Aprender não é um ato findo
“Aprender não é um ato findo. Aprender é um exercício constante de renovação.” Paulo Freire
Com a passagem dos anos precisei aprender novas tecnologias. Igual a tudo na vida, a tecnologia atual é questão de moda. Comercialmente, a linguagem Cobol já esteve na moda. Depois veio a moda da linguagem Clipper (alguém lembra dela?). Caiu a Clipper e vieram Borland Delphi e Microsoft Visual Basic.
Agora, estamos na moda do Java, dotNet, Python, Julia, Javascript.
A questão é que é MODA. Virão novas tecnologias e a moda atual irá passar. Infelizmente, em T.I., a moda passa muito, mas muito, rápido. Em praticamente 30 anos de profissão estou passando pela minha terceira renovação, como diz Paulo Freire.
Não caia na zona de conforto. Zona de conforto é achar que porque aprendeu uma tecnologia não precisa aprender outra. Somos analistas de sistemas, somos desenvolvedores de software. Não somos programadores em Java ou dotNet. Linguagem de programação é ferramenta. Você já viu um marceneiro que só sabe trabalhar com martelo da marca X?
Estude uma linguagem, estude uma arquitetura e logo em seguida vá atrás de outra que poderá ser a próxima moda. O mercado de trabalho não perdoa. Se não está preparado ele não espera.
Felizmente, temos iniciativas, como a DIO, que são excelentes em nos mostrar o que o mercado quer, qual tecnologia está na moda e o que poderá vir a ser a próxima. Não temos desculpa para nos acomodar, basta querer estudar e se renovar.