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Jaqueline Silva
Jaqueline Silva08/09/2025 19:23
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Evolução do acesso às informações: como nós lidamos com as informações ao passar dos anos

    Introdução

    A informação sempre acompanhou a humanidade. No começo, era questão de sobrevivência: lembrar onde havia comida, quais plantas eram perigosas ou como se orientar pelo céu. Com o tempo, a forma de guardar e passar adiante esse conhecimento foi mudando. Hoje, temos acesso a praticamente qualquer conteúdo em segundos, mas essa facilidade traz também novos desafios.

    Primeiras formas de acesso

    Antes da escrita, o conhecimento circulava pela fala. Eram histórias, mitos, cantos e tradições que viajavam de geração em geração. Só depois surgiram formas de registrar tudo em pedra, argila, papiro ou pergaminho. A escrita foi um divisor de águas: deixou de depender apenas da memória e abriu caminho para preservar ideias por séculos.

    A revolução da imprensa

    No século XV, a prensa de Gutenberg mudou tudo de novo. Pela primeira vez, livros puderam ser produzidos em quantidade. O saber deixou de ser exclusivo de poucos estudiosos ou religiosos e começou a se espalhar para muito mais gente. Esse foi um passo enorme para que novas ideias circulassem e para que o pensamento crítico se fortalecesse.

    A era das mídias de massa

    Séculos depois, rádio, jornal e televisão dominaram a forma de informar. As notícias começaram a chegar de forma rápida, mas ainda em um fluxo de “um fala, muitos escutam”. Esse modelo criou uma cultura de massa, em que milhões de pessoas tinham contato com as mesmas mensagens ao mesmo tempo.

    A era digital e a internet

    Com a chegada da internet, o jogo virou de vez. Passamos a produzir e consumir informação em escala nunca vista. Basta um clique para aprender algo novo, conversar com alguém do outro lado do mundo ou até criar conteúdo para milhares de pessoas. O problema é que junto com a facilidade veio o excesso: informação de mais, boatos, fake news. Hoje, mais do que nunca, precisamos filtrar e pensar antes de acreditar em tudo que aparece na tela.

    Inteligência Artificial e o futuro do acesso

    Agora vivemos uma fase ainda mais complexa. Ferramentas de Inteligência Artificial não apenas organizam dados, mas também ajudam a criar conteúdo e dar respostas em tempo real. É prático, mas também levanta dúvidas sobre até onde confiar, como proteger dados pessoais e como usar essa tecnologia de forma responsável.

    Minha trajetória pessoal

    Esse tema me toca porque também estou em fase de mudança. Trabalhei com vendas por anos, mas decidi virar a chave e estudar Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Assim como a informação se transforma ao longo dos séculos, eu também escolhi me reinventar. E posso dizer: mergulhar nesse universo da tecnologia é desafiador, mas extremamente enriquecedor.

    Conclusão

    A história mostra que cada época encontrou um jeito próprio de lidar com o conhecimento. Hoje, não basta só ter acesso. É preciso aprender a interpretar, selecionar e aplicar o que realmente importa.

    Deixo aqui um convite: explore esse tema, busque aprender e invista no seu crescimento. Os cursos da DIO (Digital Innovation One) são uma ótima forma de começar essa jornada — foi por eles que também iniciei a minha. Afinal, entender a informação é entender o mundo em que vivemos.

    AQUI MAIS 2 ARTIGOS QUE PUBLIQUEI NA DIO:

    Por que falar sobre Cibersegurança no Brasil? | Jaqueline Silva | Linux | C | C++ | Power Apps | Python | Google Colab | JavaScript e Testes | GoLang | DIO

    Mulheres Negras na Tecnologia: Inovação com Identidade | Jaqueline Silva | DIO

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