Git

Ferramenta projetada por Linus Torvalds. Permite a realização do controle das versões de código-fonte.

Você sabe qual a característica que diferencia o Git de outras ferramentas, de mesma finalidade?

O Git é um sistema de controle de versão distribuído.

O que isto significa?

Significa que, em uma equipe, cada um tem em sua máquina, uma cópia local do histórico completo do projeto, assim permite o trabalho "offline" para depois fazer a sincronização e as devidas alterações no repositório base (veja a imagem abaixo).

O repositório é determinado em plataformas Web, e os dados são armazenados fisicamente em datacenters ou na nuvem e é aonde estará a versão final. O controle dessa versão é implementado usando, no caso, o Git

GitHub

 Portal social e colaborativo, que serve ao versionamento de código e de apoio ao desenvolvimento de softwares gratuitos e comerciais. Grandes projetos de Open Source são gerenciados nesta plataforma.

Detalhe útil

No SO Windows, através do Git Bash, por meio de linhas de comando ou ainda, por meio de um cliente gráfico, como por exemplo, o Sourcetree é possível trabalhar com o Git.

Vantagens de usar a opção de linha de comando:

• As habilidades da linha de comando são assumidas pela indústria, por isso é uma boa ideia conhecê-las.
• Na linha de comando é possível realizar automações, algo intimamente relacionado aos testes.
• Quando dominado, é rápido e fácil de usar.
• Clientes gráficos como o Sourcetree são muito úteis em certos momentos na execução de tarefas onde o componente visual prevalece.

Lista de terminologia básica para saber trabalhar em Git:

• Commit: uma confirmação, que coleta o status de um projeto em um determinado momento de sua história, passa pelos estados de untracked e staged.
• Diretório de trabalho: Este é o diretório onde os arquivos que compõem o projeto são armazenados. O diretório contém metadados gerenciados pelo Git, de modo que o projeto é configurado como um repositório local.
• Referências e objetos: há dois tipos de elementos, os objetos (commits) e as referências que apontam para esses objetos. Existem vários tipos de referências, como etiquetas de cabeça, etiqueta, remota ou ramificação. Cada objeto é representado por um código, único:

sha1 

. Este código é o que está por trás de cada uma das referências.

• Ramo: uma sucessão de compromissos que representam a evolução ou história de um projeto ou parte dele. Filiais podem ser utilizadas para diferentes propósitos, como desenvolvimento, construção de peças de concreto de um projeto, liberalização de versões.

Por enquanto esta é a parte 1.

Espero ter ajudado.

Até mais,

André Luiz Barbosa (@Andrehlb)