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Andre Trindade
Andre Trindade15/03/2024 22:24
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Inteligência Artificial, avaliação, seleção e implementação de IAs

  • #Inteligência Artificial (IA)

Quando falamos sobre Inteligência Artificial (IA), é fácil cair na armadilha de imaginar cenários futuristas, onde robôs autônomos e sistemas de IA generativa dominam o cenário, criando uma linha tênue entre a realidade e a ficção científica. Claro isso está bem mais próximo do que nunca, de acontecer com a parceria entre a Figure, Empresa do ramo de robótica que acaba de fechar uma parceria com a OpenAI para integrar o ChatGPT a robôs humanoides. Mas vamos com calma, essas representações, embora fascinantes, podem distorcer nossa compreensão da verdadeira essência e do atual estado da IA em nosso cotidiano.

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No centro da discussão sobre IA, há uma tendência a glorificar as capacidades das IAs generativas, como as tecnologias GPT (generative pre-trained transformer), que demonstram habilidades surpreendentes em simular a criatividade e o raciocínio humanos. Porém, essa fascinação muitas vezes ofusca a presença ubíqua e menos dramática, mas igualmente significativa, da IA em aspectos rotineiros de nossas vidas.

A IA já permeia nossa existência de maneiras sutis, porém profundas, influenciando desde a seleção de músicas e conteúdos em plataformas digitais até a otimização de rotas em aplicativos de navegação. Essa integração tão naturalizada da IA em nosso dia a dia raramente é percebida como tal, devido à sua incorporação suave e eficiente em sistemas e serviços que utilizamos constantemente.


"Inteligência Artificial se refere ao uso de tecnologias que simulam o comportamento humano para executar tarefas, além de aprenderem sozinhas com base nas informações que coletam." 

Esta definição nos oferece um ponto de partida para explorar a IA não apenas com uma ferramenta única, mas como um campo vasto e diversificado, com aplicações que vão muito além das IAs generativas. Estas últimas, apesar de serem as estrelas do momento, representam apenas uma fração do leque de superpoderes da inteligência artificial. O ChatGPT, por exemplo, é uma das ferramentas mais populares que utilizam IA generativa, mas é apenas uma peça dentro de um ecossistema muito mais amplo de tecnologias inteligentes.

Mas afinal, o que é Inteligência Artificial?

Bem-vindo à era das máquinas pensantes! Sim, parece coisa de filme de ficção, mas a Inteligência Artificial (IA) é tão real quanto o smartphone que você provavelmente tem em mãos agora. Mas, afinal, o que é essa tal de IA que está em todos os lugares, mas parece tão misteriosa?

A IA, em sua essência, é uma área da ciência da computação dedicada a criar sistemas capazes de realizar tarefas que, até então, exigiriam inteligência humana. Isso inclui aprender, raciocinar, resolver problemas, perceber o mundo ao redor e até mesmo entender a linguagem humana.

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Uma Breve História da IA

Se parece que estamos começando uma era de máquinas pensantes temos que entender o seguinte: a IA não nasceu ontem ou em 2020, com o lançamento do ChatGPT. Ela tem uma história rica, começando nos anos 1950, com cientistas sonhadores que acreditavam que máquinas poderiam ser ensinadas a "pensar". 

Essa evolução impressionante dos modelos de IA que estamos tendo maior contato nesses últimos anos (2020 - 2024) é resultado de um trabalho incansável e perseverante de grandes cientistas e pesquisadores.

Desde os anos 50, a IA evoluiu de automações a sistemas complexos que podem derrotar campeões de xadrez, nos auxiliar com tarefas simples do dia a dia, criar arte e até dirigir carros.

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Como a IA Funciona?

Em meio ao fascinante universo da Inteligência Artificial (IA), o aprendizado de máquina (Machine Learning - ML) emerge como um dos pilares fundamentais, operando sob um princípio aparentemente simples, mas de complexidade e potencial extraordinários. 

Imagine o ML como uma criança curiosa, que aprende sobre o mundo ao seu redor observando, experimentando e, a partir dessas experiências, fazendo generalizações sobre como as coisas funcionam. No caso do ML, essa criança curiosa é um computador, e as experiências de aprendizado vêm na forma de dados e algoritmos.

Para entender melhor vamos um pouco mais fundo nisso:

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1. Dados

Assim como os humanos aprendem com livros, vídeos, e experiências a partir do contato com outras pessoas, os sistemas de ML aprendem a partir de dados. Esses dados podem vim em muitas formas, como números, palavras, imagens, cliques ou tempo gasto em alguma página num site. 

2 Algoritmos

Pense no algoritmo como as regras desse aprendizado, a metodologia que será usada para que esses dados se transformem em "conhecimento". Eles são os métodos ou processos que o sistema utiliza para analisar os dados, aprender com eles e fazer previsões ou tomar decisões. O grande salto da inteligência adquirida pela máquina nesse processo, é que diferente de uma análise feita por humanos, a máquina que usa o algoritmo adequado consegue relacionar um número de dimensões e correlações entre dados praticamente impossíveis para a percepção humana. Existem muitos tipos de algoritmos, cada um adequado para diferentes tipos de tarefas e dados.

3 Aprendizado

O aprendizado em ML pode ser supervisionado, não supervisionado, semi-supervisionado ou por reforço. Cada um desses tipos de algoritmos está relacionados a como os dados são apresentados para o sistema e como ele usa esses dados para aprender

4 Previsão e Decisão

No final das contas o objetivo de um sistema ML é ser capaz de fazer previsões precisas sobre novos dados ou tomar decisões inteligentes. Por exemplo, depois de aprender com um grande conjunto de e-mails marcados como "spam" ou "não spam", um sistema de ML pode começar a identificar e filtrar automaticamente e-mails spam em novas mensagens recebidas. 

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Deep Learning

Dentro do vasto campo do ML, uma subcategoria particularmente revolucionária é o Deep Learning (DL), ou aprendizado profundo. Inspirado na estrutura e funcionamento do cérebro humano, o DL utiliza redes neurais artificiais com várias camadas (daí o termo "profundo"). Estas redes são capazes de aprender, de forma autônoma, características e padrões complexos a partir dos dados fornecidos, sem a necessidade de programação específica para tarefas particulares.

Compostas por camadas de "neurônios" artificias, cada "neurônio", chamado tecnicamente de nó recebe sinais (dados), os processa de acordo com regras pré-estabelecidas (funções matemáticas) e passa o resultados adiante. A primeira camada recebe os dados brutos, como pixels de uma imagem, dentre as camadas, esses sinais são processados até que a última camada produza um resultado.

A profundidade dessas redes neurais superpoderosas são capazes de expandir a capacidade do aprendizado de máquinas, é como se déssemos super poderes ao cérebro das máquinas, que agora são capazes de processar uma quantidade cada vez maior de dados simultaneamente e permitindo que conexões mais complexas sejam feitas. No mundo da Deep Learning, essas conexões neurais são adaptadas e melhoradas automaticamente a partir do treinamento, melhorando a capacidade "cognitiva" dessas máquinas

O DL tem sido o motor por trás de avanços impressionantes em áreas como reconhecimento de fala, visão computacional e processamento de linguagem natural. Um exemplo emblemático é o desenvolvimento de sistemas de IA capazes de identificar objetos em imagens com precisão surpreendente, uma tarefa que se baseia na capacidade do DL de analisar e interpretar pixels de forma similar à percepção visual humana.

Além disso, o DL está impulsionando a evolução das interfaces de comunicação entre nós e as máquinas, essa é a ciência por trás das IAs generativas, os motores que dão vida ao chatGPT, Gemini, Midjorney, entre outros. Essa tecnologia permite que eles compreendam e respondam a comandos de voz com uma naturalidade até então inédita.

Tipos de Inteligência Artificial

A jornada através do vasto e intrigante universo da IA nos leva a uma distinção fundamental entre dois grandes tipos de IA: a IA fraca (ou estreita) e a IA forte (ou geral). Esta bifurcação não apenas serve como um guia para entender o estado atual da tecnologia, mas também ilumina o caminho que estamos percorrendo em direção a um futuro onde as máquinas poderão rivalizar ou até mesmo superar a inteligência humana em todos os aspectos.

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IA Fraca: Mestres das Tarefas Especializadas

A IA fraca é projetada e treinada para executar tarefas específicas com uma eficiência que muitas vezes supera a dos humanos. Essas tarefas podem variar desde recomendar músicas com base em preferências anteriores até dirigir carros autônomos, passando pela realização de diagnósticos médicos com precisão surpreendente. A IA fraca domina o cenário tecnológico atual, impulsionando avanços em áreas como processamento de linguagem natural, reconhecimento de imagem e análise de dados. Embora seu escopo seja limitado a tarefas para as quais foi explicitamente programada, a eficácia com que essas tarefas são executadas é notável.

IA Forte: O Horizonte da Inteligência Universal

Em contraste, a IA forte ou IA geral, que permanece em grande parte teórica até o momento, aspira a uma capacidade muito mais ambiciosa: realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano pode. Isso inclui aprender a partir de experiências diversas, aplicar conhecimento em contextos variados, possuir consciência, sentimentos e até mesmo ser capaz de criar arte. A IA forte não se limitaria a domínios específicos; em vez disso, teria a flexibilidade e adaptabilidade que caracterizam a inteligência humana. A transição da IA fraca para a IA forte representa um salto monumental, não apenas tecnologicamente, mas também filosófica e eticamente.

No Blog da OpenAI, empresa proprietária do ChatGPT, em um post de 24 de fevereiro de 2023, Sam Altman, o CEO da empresa, escreve que sua missão é "... garantir que a inteligência artificial geral – sistemas de IA que são geralmente mais inteligentes que os humanos – beneficie toda a humanidade.", mas ressalta suas preocupações em relação ao impacto que essa tecnologia pode trazer à nossa sociedade. Segundo Sam, é crucial que a transição da IA fraca para a AGI (Inteligência Artificial Geral) seja realizada de forma gradual e lenta, proporcionando a possibilidade de controlar os impactos, corrigir os erros de maneira segura e aprender empiricamente sobre como os humanos poderão se beneficiar dela. O CEO ainda ressalta:

"Uma transição gradual dá às pessoas, aos decisores políticos e às instituições tempo para compreender o que está a acontecer, experimentar pessoalmente os benefícios e as desvantagens destes sistemas, adaptar a nossa economia e implementar regulamentação. Também permite que a sociedade e a IA co-evoluam e que as pessoas descubram colectivamente o que querem enquanto os riscos são relativamente baixos."

planning-for-agi-and-beyond [https://openai.com/blog/planning-for-agi-and-beyond]

IAs Generativas: A Ponte para a IA Forte

Neste cenário, as IAs generativas surgem como um marco significativo na evolução da IA, atuando como uma ponte rumo à era das IAs fortes. Essas tecnologias, exemplificadas por sistemas avançados como o GPT (Generative Pre-trained Transformer), demonstram uma capacidade notável de gerar conteúdo novo e relevante em vários domínios, desde a escrita de textos até a criação de imagens artísticas. Ao fazer isso, elas começam a emular um dos aspectos mais desafiadores da inteligência humana: a criatividade.

A evolução das IAs generativas está nos levando a repensar os limites do que as máquinas podem alcançar. Ao aprender a partir de vastos conjuntos de dados e aplicar esse aprendizado em tarefas criativas, essas IAs estão não apenas expandindo suas próprias capacidades, mas também oferecendo um vislumbre do que poderia ser possível com a IA forte. A capacidade de entender e gerar linguagem humana, adaptar-se a novos contextos e criar obras originais sugere um caminho pelo qual as IAs poderão eventualmente alcançar e até mesmo superar a flexibilidade e adaptabilidade da inteligência humana.

Embora a IA forte ainda esteja além do nosso alcance, a rápida evolução das IAs generativas indica uma direção promissora. À medida que essas tecnologias continuam a avançar, elas não apenas transformam o panorama tecnológico, mas também nos aproximam do advento de máquinas verdadeiramente inteligentes e adaptáveis. A transição da IA fraca para a IA forte é um caminho repleto de desafios técnicos, éticos e filosóficos, mas é também uma jornada fascinante em direção ao futuro da inteligência artificial.

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Aplicações da IA no Dia a Dia

Você pode se surpreender com a frequência com que interage com a IA em seu dia a dia, mesmo que ainda não tenha contato direto com as tecnologias mais recentes. Ainda que o GPT, Gemini, Copilot e outras tecnologias "hypadas" não estejam auxiliando você a pensar, ter ideias, escrever, raciocinar com mais clareza ou ensinar algo novo todos os dias (algo que você começará a fazer a partir de agora, se acompanhar nossa série ^^), você já está sendo ajudado ou influenciado por robôs e máquinas bastante inteligentes, e claro, por empresas muito lucrativas. Desde assistentes virtuais, como Siri e Alexa, até sistemas de recomendação em plataformas de streaming e redes sociais, a IA está por toda parte, facilitando nossa vida (e, em algumas ocasiões, tornando-a mais interessante).

A Revolução Silenciosa da IA

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A introdução da Siri no iPhone 4S em 2011 marcou o início de uma nova era na interação humano-computador. Utilizando o processamento de linguagem natural, essa tecnologia não apenas compreendia comandos verbais, mas também os interpretava dentro de um contexto, algo que parecia saído de um filme de ficção científica até então. Esse foi apenas o prelúdio do que viria a ser uma verdadeira revolução com as IAs generativas, que hoje nos surpreendem com sua capacidade de criar conteúdo, responder perguntas e até mesmo programar.

O Desafio do Excesso de Informação

Em 2024, o volume de conteúdo gerado para a internet, especialmente em vídeo, atinge proporções quase inimagináveis. O site Insights revela que "a cada minuto, 400 novas horas de vídeo são adicionadas ao YouTube, totalizando mais de 579 mil horas por dia". Nesse mar de informações, encontrar conteúdo relevante sem a ajuda de tecnologia avançada seria uma tarefa hercúlea, senão impossível.

[quantos videos sao postados no youtube por minuto](https://www.portalinsights.com.br/perguntas-frequentes/quantos-videos-sao-postados-no-youtube-por-minuto)

A Magia por Trás das Recomendações Personalizadas

Plataformas como YouTube e Netflix transcendem a simples recomendação de conteúdo baseada em gêneros de filmes ou séries. Elas empregam modelos avançados de Machine Learning (ML) para oferecer uma personalização tão detalhada que até os banners exibidos são adaptados aos interesses e comportamentos individuais dos usuários dentro da plataforma. Essa personalização profunda não é apenas fascinante; é essencial. Ela transforma a experiência de navegação, tornando-a mais intuitiva, relevante e, por fim, mais satisfatória.

À medida que navegamos pelas ondas da inovação tecnológica, torna-se cada vez mais evidente que o conhecimento sobre Inteligência Artificial (IA) transcende a mera curiosidade ou interesse acadêmico. Entender as tecnologias de IA, incluindo mas não se limitando às IAs generativas, é uma pedra angular tanto para o desenvolvimento profissional quanto para o enriquecimento pessoal. Viver na vanguarda da tecnologia significa estar preparado para as mudanças, capaz de antecipar tendências e, mais importante, apto a inovar.

A Inteligência Artificial Transformando o Marketing: O Caso Burger King

No universo do marketing, a inteligência artificial não apenas personaliza a experiência do usuário, mas também abre portas para estratégias publicitárias inovadoras e altamente eficazes. Um exemplo emblemático dessa inovação foi a campanha publicitária do Burger King durante o Super Bowl, um dos eventos televisivos de maior audiência nos Estados Unidos. A cadeia de fast-food conseguiu não apenas captar a atenção do público, mas também interagir diretamente com a tecnologia presente nas casas dos telespectadores, demonstrando o potencial disruptivo da IA no marketing.

O Golpe de Mestre do Burger King

A campanha do Burger King se destacou por utilizar um comando de voz destinado às assistentes virtuais, como Siri e Google Assistant, presentes nos dispositivos dos espectadores. Ao transmitir um anúncio que dizia: "Ok Google, o que é o Whopper Burger?", a marca não só despertou a curiosidade dos telespectadores, mas também ativou as assistentes virtuais para responder à pergunta, criando uma experiência interativa e imersiva sem precedentes. Essa abordagem não apenas aumentou a visibilidade da marca durante um dos eventos mais assistidos do ano, mas também demonstrou uma compreensão profunda de como integrar tecnologias emergentes em estratégias de marketing para criar um impacto memorável.

A Repercussão e o Impacto

A repercussão dessa campanha foi imediata e vasta, gerando discussões nas redes sociais, cobertura da mídia e, o mais importante, um aumento significativo no interesse pelo produto promovido. Além disso, esse movimento audacioso colocou o Burger King na vanguarda do marketing digital, exemplificando como as marcas podem utilizar a IA para ir além da personalização, engajando diretamente com o consumidor de maneira inovadora e direta. A campanha não só destacou o poder da inteligência artificial em transformar estratégias de marketing, mas também estabeleceu um novo padrão para campanhas publicitárias interativas no futuro.

Por Que a Profundidade em IA É Crucial?

**Profissionalmente**, o domínio das diversas facetas da IA abre portas para oportunidades de carreira inexploradas, promove a inovação dentro das organizações e impulsiona a competitividade no mercado global. As competências em IA não se limitam a campos tecnológicos; elas permeiam todos os setores, da saúde à educação, do marketing à gestão de projetos, tornando os profissionais mais versáteis e valiosos em suas áreas.

**Pessoalmente**, o entendimento das tecnologias de IA enriquece nossa compreensão do mundo, melhora nossa qualidade de vida através de soluções personalizadas e nos capacita a tomar decisões informadas. Além disso, equipa-nos com a habilidade de contribuir para discussões significativas sobre questões éticas e sociais que acompanham o avanço tecnológico, garantindo que o progresso beneficie a sociedade como um todo.

Para Além das IAs Generativas

Embora as IAs generativas tenham capturado a imaginação do público, é essencial reconhecer que a IA abrange um espectro muito mais amplo de tecnologias, cada uma com seu potencial transformador. Desde sistemas de recomendação personalizados até robôs autônomos, a IA está remodelando o tecido de nossa realidade, prometendo soluções inovadoras para desafios antigos e novos.

Estamos apenas no início de nossa jornada para desvendar o potencial ilimitado da Inteligência Artificial. Se você está tão fascinado quanto nós com as possibilidades que a IA oferece, tanto nas suas aplicações técnicas quanto no impacto transformador na educação, no trabalho e na vida cotidiana, então você não vai querer perder o que vem por aí.

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