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Igo Quaresma
Igo Quaresma09/12/2025 19:50
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O que aprendi sobre carreira, liderança e visibilidade na DIO CampusExpert Turma 14

    Se eu pudesse resumir tudo em uma frase, seria:

    Não é só sobre aprender tecnologia; é sobre aprender a comunicar, liderar e se posicionar para que o que você sabe gere oportunidades reais.

    Essas semanas de mentoria não mudaram só o que eu sei. Mudaram a forma como eu me apresento para o mercado, como conecto minha história de 20 anos de suporte com os últimos 5 anos em desenvolvimento, e como uso ferramentas como LinkedIn, artigos e badges para construir autoridade de forma consistente.

    E a verdade é simples: nada disso exige “o momento perfeito”. Exige começar com o que você já tem – e dar o próximo passo com intenção.

    Nas últimas semanas participei de várias mentorias da DIO, e elas encaixaram exatamente no momento profissional que estou vivendo.

    Venho de mais de 20 anos no suporte técnico, estou consolidando minha atuação como desenvolvedor e, ao mesmo tempo, reorganizando minha presença profissional. Então tudo que foi discutido bateu direto na prática.

    No bate-papo com o Jerry Strazzeri, a chave virou de vez: carreira internacional não começa quando alguém te contrata lá fora. Começa quando você passa a agir como alguém que trabalha em um ambiente global — comunicação clara, consistência e projetos que mostram o que você sabe fazer.

    Com o Felipão, a reflexão foi outra: comunicar não é falar bonito. É falar com intenção. E isso mexe diretamente com algo que venho estudando também na neurociência — como a mensagem é recebida importa mais do que como ela é emitida.

    O Iglá reforçou algo que vivi na pele: liderança não é cargo, é postura.

    Saí do suporte para o desenvolvimento justamente porque parei de esperar oportunidade e comecei a construir.

    Já a Valéria Baptista trouxe o puxão de orelha necessário sobre LinkedIn: não adianta ter perfil parado. Precisa ter estratégia, clareza e constância. Não é só “aparecer”, é entregar valor.

    E o Victor Haruo fechou o ciclo mostrando como escrever artigos ajuda não só quem lê, mas quem escreve. Organizar o pensamento é parte do aprendizado.

    No fim das contas, o que ficou pra mim é simples: não adianta só estudar tecnologia. Precisa saber comunicar, liderar, se posicionar e transformar o que você aprende em impacto real.

    Essa combinação — técnica, comunicação e presença — é o que realmente move a carreira. E, pra mim, está sendo exatamente isso que está destravando a próxima etapa.

    #DIO #CampusExpert #TechEducation #Liderança #Carreira #ComunidadeTech #Turma14

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    Comentários (2)
    Igo Quaresma
    Igo Quaresma - 11/12/2025 00:47

    @DIO Community

    Obrigado! Fico feliz que o tema conectou, até porque, com minha formação e as pós, esse assunto realmente conversa comigo.

    Sobre o desafio: quando a gente fala de migrar um core banking pra cloud-native, o ponto central não é custo. É garantir segurança e conformidade num cenário muito mais dinâmico.

    Você precisa manter criptografia, segregação de dados, acesso mínimo, auditoria e todas as exigências do BCB, LGPD, PCI… só que agora num ambiente elástico, distribuído e que muda o tempo todo.

    E isso exige automação de políticas, compliance contínuo e uma migração bem pensada, sem colocar em risco a confiabilidade do sistema.

    No fim das contas: a arquitetura pode mudar, mas a responsabilidade não. É isso que torna a migração desafiadora de verdade.

    DIO Community
    DIO Community - 10/12/2025 10:22

    Excelente, Igo! Que artigo inspirador, corajoso e essencial! Você tocou no ponto crucial da Carreira Tech: a verdadeira alavancagem não está apenas em aprender tecnologia, mas em aprender a comunicar, liderar e se posicionar para que o seu conhecimento gere oportunidades reais.

    É fascinante ver como você aborda o tema, mostrando que a sua experiência de 20 anos em suporte com a atuação consolidada em desenvolvimento te dá uma visão de negócio única para a próxima etapa da carreira.

    Qual você diria que é o maior desafio para um desenvolvedor ao migrar um sistema de core banking para uma arquitetura cloud-native, em termos de segurança e de conformidade com as regulamentações, em vez de apenas focar em custos?