Para não quebrar a cabeça na transição de carreira: do zero ao Git.
Neste exercício de transição de carreira me deparo com vários termos e nomenclaturas que nunca imaginei que existissem. Algumas escuto repetidamente nos vários cenários que transito como nas aulas, nos bootcamps ou até em artigos. Um dos nomes que mais ouvi foi do repositório Git, me perguntei várias vezes o que seria isso. Então fiz a coisa mais sensata a se fazer quando não sabemos algo, fui ler.
Sendo assim vou fazer neste texto um apanhado de conceitos do meu entendimento do que é afinal o Git. Como eu sou da casa dos “inta”, quando eu estava na escola tínhamos pastas com divisões de A a Z, nelas guardávamos nossos trabalhos separados por conteúdos ou disciplina a ser estudada. O tempo passou um pouco mais e vieram os fichários, que eram uma espécie de caderno onde a mola se abria e tínhamos a possibilidade de reorganizar os conteúdos de forma lógica conforme se avançava os estudos e eles ficavam todos encadernados e ordenados.
Então chegou o computador e todo esse processo manual começou a migrar para dentro do computador, nas pastas no desktop e lá tinha uma pasta para música, uma pasta para fotos e assim sucessivamente. Tudo muito revolucionário, mas em qualquer um dos métodos os arquivos não possuem qualquer tipo de interação entre si, não se conversam.
Dentro do que entendi sobre o Git, ele nada mais é do que a modernização disso tudo, ou seja, um fichário eletrônico que guarda os conteúdos que eu desenvolvo mas com um plus, ele traz a possibilidade de registrar e ao mesmo tempo controlar as mudanças feitas nos códigos.
Para começar precisamos baixar o programa no computador, no meu caso precisei configura-lo com nome de usuário e endereço de e-mail. Depois naveguei por ele me adaptando com as funcionalidades. Aprendi que o comando “1s” lista os arquivos presentes no diretório principal e assim seleciono a pasta que desejo iniciar o repositório. Depois vejo os arquivos da pasta Desktop. Logo depois, digito o comando “git int” para localizar o repositório indicado.
O diferencial, ou melhor, o pulo do gato esta na funcionalidade de que cada repositório pode ter dois estados: rastreado e não-rastreado. No primeiro são arquivos que o Git acompanha e eles podem ser: não – modificados; modificados ou preparados. Já os arquivos não – rastreados são todos aqueles que o Git não acompanha e assim eles não estão na área de preparação.
Para saber em qual estado está precisa utilizar o comando “$ git status” e se estiver vazio significa que não possui arquivos e assim não está rastreando nenhuma alteração. Para adicionar arquivos para rastrear devemos executar o comando “ git add”, desta forma vai acionar o conteúdo para ser rastreado, o comando é “ $ git add nome_do_arquivo /***Adiciona apenas o arquivo mencionado***”. O próximo passo é confirmar os arquivos, escolho um nome que faça sentido e que fique fácil eu identificar depois e utilizo o comando: “ git comit -m “Mensagem descritiva do commit”.
Esses são os primeiros passos bem básicos para quem deseja começar a usar o Git, sei que parece até simplista lendo assim mas acredite para mim tr lido um texto assim teria me poupado muito tempo quebrando a cabeça para entender. O óbvio também precisa ser dito algumas vezes!