Olá, dev!
Neste artigo, eu vou falar como o meu fascínio pela tecnologia e ficção científica desde criança, os livros que eu lia e os filmes a que assistia, me fizeram descobrir a DIO e me levaram a aprender uma linguagem de programação que eu não conhecia, Python, e como os cursos oferecidos na DIO que tratavam da aplicação desta linguagem na área de Ciência de Dados e Machine Learning me levaram a decidir o meu futuro profissional.
E esse meu futuro é na área de Inteligência Artificial e Ciência de Dados, de forma que agora eu sinto que eu me sinto parte da ficção científica que eu via apenas na ficção.
Sumário
Seguem os tópicos do que será apresentado:
- Introdução
- Como a tecnologia entrou na minha vida
- Como eu entrei na tecnologia
- Como a DIO apareceu
- Rumo à IA
- Conclusão
1 – Introdução
A tecnologia é uma área que cresce vertiginosamente na velocidade da luz, pois todo dia tem novas coisas surgindo e tomando o lugar de coisas já conhecidas, sejam objetos quanto conhecimento. E assim, surgem novas linguagens de programação, frameworks e técnicas. É um universo muito grande de conhecimentos para se escolher e seguir se dedicando. E a gente escolhe alguns para seguir e descarta os demais. Quando a gente escolhe umj caminho novo a seguir, sem conhecer nada dele, nem imagina que um dia pode até ser especialista sobre o assunto e aplicar o conhecimento para fazer a diferença na própria vida e na das pessoas ao redor.
É sobre isso que iremos tratar neste artigo. Como sair do desconhecimento (ou do conhecimento zero) em algum assunto da tecnologia e chegar a ser expert naquilo. Resumindo, from zero to hero”
No meu caso, eu vou falar como eu descobri a DIO, aprendi uma nova linguagem de programação que eu não conhecia, Python, e como isso praticamente decidiu o meu futuro profissional.
2 – Como a tecnologia entrou na minha vida
Eu tenho 60 anos e estou na área de tecnologia desde 1980. Mas eu não caí nessa área por acaso, entrando pela janela. Tudo foi acontecendo como uma sucessão de acontecimentos, que, se tornaram uma fila de causa e efeito que me trouxeram até este ponto hoje.
Quando eu era criança, era muito curioso e gostava de resolver passatempos e problemas simples de lógica. Eu abria equipamentos eletrônicos para tentar entender como funcionavam. Além disso, desde cedo eu gostava de assistir programas de televisão que falava do futuro ou de tecnologias inexistentes na época, como Viagem ao Fundo do Mar, Túnel do Tempo, Terra de Gigantes.
Da mesma forma que eu assistia a esses seriados e filmes, eu também lia muito, geralmente os grandes autores da ficção científica, como Arthur Clarke, Isaac Asimov e Philip K. Dick. Todos eles mostravam um futuro repleto de equipamentos tecnológicos, naves espaciais, robôs autônomos, extraterrestres bonzinhos e outros nem tanto.
Ao mesmo tempo, eu também lia livros de outros escritores que falavam de um futuro sombrio e tenebroso para a humanidade, como George Orwell (1984 e A Revolução dos Bichos).
O passo seguinte foi assistir a filmes de ficção científica, como Contatos Imediatos de Terceiro Grau, Guerra nas Estrelas, Contato, a série Cosmos, etc.
Essa curiosidade me deixou com muita facilidade para aprender Matemática e Física nos tempos do colégio (2º Grau, antigo Ensino Médio). Eu também tinha facilidade para Português e Inglês. Fui até professor de Física no mesmo colégio que eu tinha estudado.
2 – Como a tecnologia entrou na minha vida
O gosto pela ficção científica, a curiosidade e a vontade de saber como tudo funcionava me levou à escolha óbvia de cursar Engenharia Elétrica.
Só que, na primeira semana de aulas do curso, na disciplina de Introdução à Ciência da Computação, eu comecei a aprender a linguagem de programação FORTRAN, perfurando cartões!!!
E aí, meus olhos brilharam e eu me apaixonei por programação. Eu disse: “eu quero isso pra mim!!!”
Mas eu tinha acabado de começar a cursar Engenharia. Segui no curso e me graduei em 1986. Depois passei direto para uma pós-graduação em Engenharia Elétrica e concluí.
Em 1992, decidi seguir o meu coração e fiz Vestibular (o ENEM de antigamente!) para Ciências da Computação, concluído em 1995.
Em 1993, passei em um concurso para servidor público do estado da Paraíba, para a empresa de Processamento de dados do estado. Nos últimos anos, estou lotado em na Secretaria de Planejamento e me afastei da programação, me dedicando mais a temas ligados à gestão pública, como orçamento, licitações, convênios, etc.
Embora eu goste de trabalhar nestas áreas (hoje sou até multiplicador, ou professor, de convênios no estado), eu comecei a sentir falta da vida de dev. No início da pandemia, eu estava trabalhando remotamente e, como passava mais tempo em casa, resolvi reservar um tempo para me atualizar na programação.
3 – Como a DIO apareceu
Aí, fui para a Internet buscar um curso para fazer. E encontrei a Digital Innovation One (DIO).
Os diversos cursos oferecidos pela DIO são voltados para o ensino de desenvolvimento de sistemas, mas a sua comunidade é muito eclética.
A diversidade dos temas dos cursos (bootcamps) oferece uma gama enorme de conhecimentos na área, podendo ser classificados grosseiramente em frontend, backend, fulklstack, soft skills, abrangendo linguagens, frameworks, ferramentas, técnicas, métodos, etc.
A plataforma tinha um conteúdo incrível, gratuito, e era tudo que eu precisava para fazer a minha atualização em programação.
O primeiro curso que eu vi que me chamou a atenção foi um sobre Python. Essa linguagem era a que eu estava planejando aprender nesse meu retorno à vida de dev, pois ela tem uma sintaxe muito simples, de fácil aprendizado.
O Python era usado para implementar muitas aplicações que eu já tinha estudado e era fascinado, como Processamento de Imagens e Visão Computacional. Só que eu tinha usado o Matlab para implementar as aplicações nessas áreas e a minha vontade era deixar de depender dessa ferramenta.
Não pensei duas vezes e me matriculei no curso. Após devorar as aulas e praticar muito, afinal, aprendi o básico da linguagem. Comecei a fazer projetos pessoais para não deixar de praticá-la.
Enquanto não aparecia um novo bootcamp com Python na DIO, eu comecei a plicar a linguagem no meu trabalho, fazendo automação de processos para baixar os dados does relatórios de convênios que eu elaborava.
Aí apareceu uma aceleração sobre Engenharia de Dados, associada à empresa Cognizant. Entrei de cara e me dediquei para aprender me aprofundar nessa área e me apaixonei! Meus olhos brilharam! De novo!
Daí decidi passar o resto da minha vida trabalhando com isso, depois da minha aposentadoria, que será em uns 5 anos.
Então, a DIO virou global (agora é di-ai-ôu) e já me imaginei trabalhando em Ciência de dados em uma grande empresa multinacional, morando fora do país. Por que não???
4 – Rumo a IA
Apareceram outros cursos sobre dados na DIO e eu fui fazendo todo, acelerações, bootcamps e sempre usando Python.
Afinal, meus planos de me aprofundar em Ciências de Dados estavam se realizando plenamente e eu estava totalmente satisfeito.
Gostava muito de ajudar os devs da comunidade no Discord, tirando dúvidas deles, me aproveitando da experiência de mais de 40 anos ligado à tecnologia. Afinal, eu vi passar pela minha frente toda a evolução da tecnologia, e da programação. Eu sou um a testemunha ocular de todos estes avanços.
Presenciei o surgimento do primeiro navegador da Internet (Mosaic), dos primeiros PCs, do Windows, da conexão discada, dos disquetes de 8, de 5, e de 2 e meia polegadas.
E ao longo dessa jornada, nunca deixei de lado a ficção científica, pois ela ainda me fascina até hoje. Eu assisti filmes como Blade Runner, O Caçador de Andróides (é um dos meus cult movies!!!!), O Extermninador do Futuro, Matrix, Minority Report, A Nova Lei (com Tom Cruise), I.A. Inteligência Artificial, Interestelar, A Chegada e muitos outros filmes memoráveis.
Assisti também a todas as versões da série Cosmos, de Carl Sagan.
Uma das coisas que mais me chamavam a atenção nestes filmes (e nos livros também) é que todos falavam de um futuro recheado de tecnologia, que viria para melhorar a vida da humanidade.
E uma das características principais desse futuro é que havia máquinas autônomas, superinteligentes, que podiam até tomar o controle da humanidade e se voltar contra ela, resultando em uma Guerra entre humanos x máquinas.
A inteligência destas máquinas era baseada no poder de processamento computacional delas, uma inteligência superior, criada pelo próprio homem e que se voltava conta ele.
Uma inteligência artificial!
Parece ficção científica, mas não é! Esta inteligência já existe e está sendo aplicada em nosso cotidiano, melhorando o processamento de volumes gigantescos de dados e tomando decisões baseadas nele.
E qual não foi a minha surpresa quando, na semana passada, a DIO me surpreendeu mais uma vez e lançou uma formação de especialização em Machine Learning, a base da Inteligência Artificial!!!
E não é que meus olhos brilharam mais uma vez??? Pela terceira vez!!!
Mas só poderia se inscrever quem era assinante do plano pago da DIO! E daí? Não era meu sonho? Fazer parte da área mais fascinante da programação de todos os tempos?
Pois eu tomei a decisão e virei assinante dpo DIO PRO, pagando par
A ter direito a todo esse conteúdo fantástico. Pensei: Eu também quero isso! Mesmo que não dê para me especializar em tudo, pelo menos eu quero entender como esse bicho funciona!
E agora vou começar a descobrir como funcionam os robôs, carros autônomos, visão computacional, Reconhecimento de face, essa coisa todas que antes eu só via na ficção científica!
E mais! Tudo usando Python!
É o que eu posso chamar de estar no lugar certo na hora certa!!
A sensação que eu tenho é que eu alcancei a ficção científica e agora ela virou a minha realidade. Se antes eu a via de longe, me imaginando olhando para tudo que um dia talvez pudesse acontecer para melhorar o mundo, agora eu me sinto imerso nesse mundo, fazendo parte dele!!
Obrigado, DIO, por me proporcionar isso!! Nem nos meus sonhos mais idealistas do passado, eu não imaginava que isso fosse chegar agora, nem dessa forma.
Agora eu vejo que tudo que foi acontecendo comigo na área do estudo e da tecnologia foi uma sucessão de causas e efeitos, que me trouxeram até onde antes eu só via na história que eu lia nos livros e via nos filmes a que assistia.
Agora eu faço parte da ficção científica!
E tudo graças ao Python. E a DIO!
Nesses últimos 2 anos eu passei do Python Zero ao Python Hero!
7 - Conclusão
Neste artigo, eu falei sobre como eu era fascinado pela tecnologia e ficção científica desde criança e como isso m elevou a seguir a área da Engenharia Elétrica.
Depois, eu falo como uma aula na primeira semana do curso me levou a querer ser programador e seguir essa área também e ir atrás de fazer Computação.
No meio do caminho, me afastei da programação e decidi buscar uma atualização na área para retomar o caminho desviado e aí descobri a DIO.
Graças a DIO, eu realizei vários cursos, começando com um da linguagem Python, que eu não conhecia. Depois fiz bootcamps e acelerações na área de Ciência de dados e Engenharia de Dados, que moldaram a minha decisão de seguir neste caminho na vida profissional, após a minha aposentadoria.
E, finalmente, como a oferta de uma formação em Machine Learning me motivou a, finalmente, entrar no mundo da Inteligência Artificial e me sentir parte da ficção científica que eu tanto lia nos livros e assistia na tv e no cinema.
E se você acha que essa história acaba aqui, espere para ver o final. Eu atenho certeza de que a a DIO ainda vai me surpreender e a minha participação na DIO vai reder mais frutos!
Obrigado por ler este artigo até o final. Até o próximo!
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