Que legal Wellington. Sua história lembra um pouco a minha - e imagino que a de muitos outros. Meu primeiro contato com computadores foi há muito tempo atrás... Em cursos de informática de MS-DOS e WordStar. Desde cedo as telas pretas com letras verdes me fascinavam.
O tempo foi passando e vários cursos de informática depois, já contaminado pelo vírus da computação, resolvi cursar Ciência da Computação. Foi um choque, pois eu não havia feito curso técnico na área como a maioria dos "garotos" da minha turma. Digo garotos, pois eu ingressei perto dos 25 anos e a maioria da turma tinha menos de 20, alguns 16. Foi uma época de muito aprendizado, sem dúvida, desenvolvemos um TCC sobre Web Semântica e me graduei.
De lá para cá, 16 anos se passaram e os caminhos tomaram outras direções, mas sem que a faísca que alimenta a chama da computação jamais se extinguisse em mim. Cheguei a concluir recentemente um MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, área totalmente diversa, mas que sem dúvida me permitiu desenvolver competências menos técnicas, fundamentais em todas as relações humanas.
Costumo brincar que o que era uma possível carreira, se tornou um hobbie e depois uma vaga lembrança... Mas hoje estou buscando reverter esse processo... Transformando essa vaga lembrança em hobbie e, posteriormente, numa possível carreira, paralela à minha atual e à outras que possam surgir.
Parabéns pelo seu relato e disposição em continuar sempre aprendendo.
Costumo dizer que não é o que sabemos que mais importa, mas sim o que estamos dispostos a aprender.
#lifelonglearning
Wellington, sua jornada na tecnologia é inspiradora e reflete como a paixão por programação pode nos acompanhar ao longo da vida, mesmo com pausas e mudanças de trajetória. O fato de você ter começado explorando servidores de Lineage II, aprendendo sobre MySQL, Java e web design, mostra como a curiosidade e a vontade de criar podem ser grandes impulsionadores do aprendizado. E agora, ao retornar para a tecnologia, você traz consigo não apenas conhecimento técnico, mas também uma nova perspectiva e amadurecimento.
O reencontro com a programação e a busca pelo aprendizado contínuo são pontos-chave para se manter relevante nesse universo em constante evolução. A DIO, com seus desafios e comunidade engajada, certamente tem sido um excelente espaço para reacender essa paixão e transformar sua experiência em algo ainda maior. Revisitar conceitos antigos enquanto explora novas tecnologias mostra sua dedicação e o desejo de crescer ainda mais.
Que aspectos da programação hoje mais te fascinam nessa nova fase e quais tecnologias você tem mais interesse em aprofundar agora?
MJ