Um dos pontos é continuar incentivando a educação, sem dúvida. O ponto chave é conscientizar as empresas de que essa cobrança excessiva acaba sobrecarregando os estagiários, e que as empresas deveriam realizar o processo seletivo de acordo com as características que se assemelham à própria cultura.
Tanto que não vejo os Bootcamps como uma avaliação técnica dos candidatos, mas sim como uma oportunidade para que os interessados nas vagas possam entender melhor o ambiente e as exigências da área. Mesmo que não tenham conhecimento prévio sobre a tecnologia, esses candidatos têm uma boa chance de conseguir a vaga.
Essa cobrança me fez refletir e me trouxe uma ideia que acredito ser capaz de resolver o problema. Após analisar com mais calma, vejo que, no momento, não consigo colocar essa ideia em prática por falta de recursos. No entanto, acredito que a DIO tem a capacidade de iniciar esse processo. Gostaria de saber como posso passar os detalhes dessa ideia.
Rodrigo, seu artigo levanta um ponto extremamente relevante sobre a disparidade entre as expectativas para estagiários em TI e em outras áreas profissionais. Você destaca com clareza como a alta demanda por múltiplas habilidades técnicas pode criar barreiras para quem está iniciando, limitando o acesso a oportunidades essenciais para o aprendizado prático.
Quais práticas ou programas você acredita que seriam mais eficazes para apoiar o crescimento técnico sem sobrecarregar os iniciantes?