Vibe Coding
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# Influencers Dev que Fazem Vibe Coding Estão Te Enganando
## Introdução
Você já viu aquelas lives ou vídeos de “vibe coding”?
Setup cheio de LED, café quentinho, música lo-fi tocando no fundo e um editor de código aberto. Parece que a pessoa está mergulhada em produtividade, né?
Pois é. Só que existe um problema: essa estética toda pode estar te enganando. Muitos devs iniciantes caem nessa armadilha e acreditam que “assistir vibe coding” ou repetir tutoriais já é sinônimo de aprender programação.
Mas será que é mesmo?
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## O Problema do Vibe Coding
O vibe coding vende uma sensação de estudo e progresso, mas muitas vezes é só procrastinação disfarçada.
Você assiste, copia e cola código, mas não entende a lógica por trás. A consequência? Fica dependente de sempre “seguir alguém”, em vez de aprender a construir do zero.
Além disso, tem um risco maior: criar a ideia de que programar só funciona quando existe um ambiente perfeito. Se não tiver café, lo-fi e mesa arrumada, a motivação vai embora.
No fim, quem entra nessa acaba ficando “bom de assistir” e “fraco de prática”.
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## O Que Realmente Dá Resultado
Se você está começando agora e sonha em conquistar sua vaga na área, precisa entender: não existe atalho mágico.
O que dá resultado é:
- Dominar fundamentos: HTML5, CSS3, JavaScript e depois um framework como React.
- Estudar lógica de programação: aprender como pensar e estruturar soluções, não apenas copiar.
- Aprender boas práticas: arquitetura, testes (como Jest ou Cypress), versionamento com Git e GitHub.
- Praticar de verdade: errar, corrigir, pesquisar, construir seus próprios projetos e colocar no GitHub.
- Explorar além do front: conhecer Node.js pode abrir portas para entender o back-end e criar APIs simples.
Isso pode não ter a mesma estética bonita do vibe coding, mas é o que vai te diferenciar na entrevista de emprego.
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## Conclusão
Não se engane: vibe coding pode ser legal como inspiração, mas não substitui o aprendizado sólido e prático que você precisa para ser um dev de verdade.
👉 E aí, você já caiu na armadilha do vibe coding?
Ou consegue equilibrar motivação com estudo de base?
Compartilha aqui nos comentários — quero ouvir sua visão sobre isso!