image

Accede a bootcamps ilimitados y a más de 650 cursos para siempre

60
%OFF
Article image
Priscila Oliveira
Priscila Oliveira22/10/2025 14:33
Compartir

Minha Jornada de Imersão e Prática na Formação em Cybersecurity Specialist

    Uma base sólida para a defesa digital

    Com o cenário de ameaças cibernéticas evoluindo a um ritmo acelerado, a necessidade por profissionais qualificados e com conhecimento prático nunca foi tão urgente. Por isso, embarquei recentemente na Formação Cybersecurity Specialist, uma trilha de aprendizado focada em converter teoria em expertise aplicável no mundo real. Mais do que uma certificação, esta formação representa um marco na consolidação de uma mentalidade de segurança operacional, aliando pensamento estratégico ao domínio das principais técnicas de defesa digital — fundamentais para proteger ativos e dados em um ambiente de ameaças constante.

    Os Pilares da Formação: Da Teoria à Simulação

    O curso foi estruturado para fornecer uma visão ampla da Cibersegurança, abordando os conceitos fundamentais e escalando para a prática operacional. Durante essa jornada, pude aplicar o aprendizado diretamente em áreas-chave da segurança ofensiva e defensiva.

    Testes de Invasão e Busca por Vulnerabilidades (Pentesting)

    Esta seção foi crucial para desenvolver a mentalidade de um hacker ético. Aprendi a realizar metodologias completas de segurança para identificar, documentar e mitigar fraquezas antes que atores maliciosos o façam.

    Fundamentos de Testes de Invasão (Pentest): Entendimento do ciclo de vida completo de um teste de penetração, desde o planejamento até a elaboração do relatório final.

    Reconhecimento e Coleta de Informações

    A fase inicial de qualquer ataque ou defesa eficaz.

    Varredura de Rede: Uso de ferramentas para descobrir dispositivos ativos, serviços e sistemas operacionais dentro de um perímetro de rede.

    Princípios de Enumeração e Exploração de Vulnerabilidades: Como aprofundar a busca por falhas específicas após a varredura e como desenvolver exploits (em ambientes controlados) para demonstrar a criticidade das vulnerabilidades.

    Engenharia Social

    Nenhuma tecnologia é mais vulnerável que o fator humano.

    Tópicos em Engenharia Social: Estudo das táticas psicológicas usadas para manipular indivíduos a quebrar procedimentos de segurança, essencial para conscientização e defesa.

    Criação de um Phishing com o Kali Linux: Prática (em um ambiente de laboratório ético e autorizado) de simulação de ataques de phishing para entender as vulnerabilidades do fator humano e criar defesas mais eficazes contra este vetor comum de ataque.


    Redes de Computadores

    Para proteger um sistema, é preciso primeiro entender como ele opera. Os fundamentos de Redes de Computadores (protocolos, topologias e métodos de comunicação) são essenciais para o entendimento. Este conhecimento é o alicerce para qualquer análise de vulnerabilidade ou defesa eficaz.

    Simulações e Desafio de Projeto

    Desafio de Projeto: Um momento de aplicação prática onde todo o conhecimento e as ferramentas aprendidas foram integrados para resolver um cenário de segurança complexo, consolidando a capacidade de atuação como especialista.

    Compartir
    Recomendado para ti
    Cognizant - Mobile Developer
    Luizalabs - Back-end com Python
    PcD Tech Bradesco - Java & QA Developer
    Comentarios (2)
    DIO Community
    DIO Community - 22/10/2025 16:21

    Excelente, Priscila! Que artigo incrível e super completo sobre sua jornada na Formação Cybersecurity Specialist! É fascinante ver como você aborda o tema, mostrando que a Cibersegurança exige uma base sólida e uma mentalidade de segurança operacional que só se obtém com a prática.

    Você demonstrou que a Formação é crucial por aliar teoria e expertise em quatro pilares: Pentesting (identificar vulnerabilidades), Reconhecimento (varredura de rede e enumeração), Engenharia Social (o fator humano) e Redes de Computadores (o alicerce).

    Qual você diria que é o maior desafio para um desenvolvedor ao migrar um sistema de core banking para uma arquitetura cloud-native, em termos de segurança e de conformidade com as regulamentações, em vez de apenas focar em custos?

    José Lucas
    José Lucas - 22/10/2025 14:36

    top top