Tudo o que aprendi no Santander Code Girls 2025 sobre AWS e otimização de recursos até o momento
Nos últimos dias, tive a oportunidade de mergulhar de cabeça no Santander Code Girls 2025, um programa que não só reforça habilidades técnicas, mas também prepara para pensar estrategicamente em tecnologia e inovação. Um dos grandes focos do nosso aprendizado foi a Amazon Web Services (AWS), explorando desde conceitos fundamentais até práticas de otimização de recursos em nuvem.
Conceitos fundamentais de AWS
Antes de qualquer serviço, entendemos a base: computação em nuvem. A AWS oferece uma infinidade de serviços, mas o aprendizado inicial se concentrou em compreender como a nuvem pode trazer escalabilidade, flexibilidade e segurança para aplicações modernas.
Aprender os fundamentos é essencial para saber quando e como usar cada recurso, evitando desperdício e garantindo performance.
Serviços que marcaram minha jornada
- Amazon EC2: conheci como criar instâncias de servidores escaláveis, configuráveis e seguras. Aprender sobre tipos de instância e acesso remoto foi essencial para entender como a infraestrutura suporta aplicações reais.
- AWS Lambda: a computação serverless revolucionou a forma como penso em execução de código. Aprendi a criar funções que são executadas sob demanda, pagando apenas pelo que é usado — uma lição de economia e eficiência em recursos.
- Amazon S3 e Glacier: armazenamento de dados nunca foi tão estratégico. S3 para dados ativos e Glacier para arquivamento a longo prazo demonstram a importância de estratégias de custo e recuperação de dados. Compreender versionamento, políticas de ciclo de vida e segurança me ajudou a ver a AWS como mais do que armazenamento: é gestão de informação inteligente.
- Otimização de recursos: tudo que aprendemos gira em torno de usar apenas o que precisamos. Desde escolher a instância EC2 certa até criar políticas inteligentes de armazenamento em S3, a prática de otimização é constante.
Insights estratégicos
O que mais me marcou é que tecnologia não é só técnica. Cada serviço, cada decisão de arquitetura, impacta custos, desempenho e experiência do usuário. Pensar em nuvem é pensar em eficiência e inovação simultaneamente.
Além disso, o Santander Code Girls mostrou que aprender fazendo é muito mais eficaz do que apenas estudar teoria. Configurar uma instância, criar uma função Lambda e observar o comportamento dos dados no S3 cria aprendizado que não se esquece.
Conclusão
A jornada até agora me mostrou que AWS não é apenas um conjunto de serviços, mas uma plataforma de soluções estratégicas. Do EC2 ao Glacier, cada ferramenta tem seu propósito e, quando bem utilizada, gera valor real para negócios e projetos.