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Monica Cardoso
Monica Cardoso05/05/2023 20:22
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BANCO PAN JAVA DEVELOPER E GRUPOS SUB-REPRESENTADOS

  • #Desperte o potencial
  • #Equipe Motivada
  • #Job To Be Done

🔊 Escute essa publicação clicando aqui!


Mais um bootcamp está chegando em sua data de término e novamente estou aqui para destacar fatos relevantes sobre o programa a fim de fomentar um debate e gerar reflexões em todos.


O primeiro programa em parceria com o Banco Pan já chegou sugerindo o bootcamp para as minorias e vemos que esse é um tema recorrente, mas que parece não ser compreendido por muita gente da forma como deveria. Seja pelo preconceito, seja pela falta de informação ou qualquer outro fator, a verdade é que independente do quanto a tecnologia evolui existe uma parcela da população mundial que parece ter parado no tempo e não sai do lugar.

🔹 Antes de mais nada, vamos às definições:

Grupos sub-representados, minorias ou menos privilegiados são termos semelhantes que fazem menção a um mesmo grupo, pessoas que por qualquer razão não têm as mesmas oportunidades na vida que a maioria tem. Muitos dirão que é apenas por falta de esforço, interesse e/ou dedicação que essas pessoas não conseguem destaque e eu como parte desse grupo já ouvi inclusive da minha própria família que eu não conseguia meu lugar no mercado por não ser boa profissional. Sim, porque quando se faz parte de uma minoria é bem comum que as pessoas simplesmente não acreditem em você.

Exemplos de indivíduos que se enquadram na descrição acima são:

  • Mulheres;
  • Pessoas com mais de 50 anos;
  • Pessoas com deficiência; 
  • Pessoas de etnias diferentes da dominante como negros e indígenas; 
  • Pessoas LGBTQIAP+;
  • Pessoas refugiadas.

🔹 Grupos sub-representados e o mercado de trabalho

Aqui é o ponto mais confuso pra mim. Sério. Leia a lista acima e me responda: Por que essas pessoas têm menos oportunidades?

O tipo de aparelho reprodutor não diminui a capacidade de um ser humano em desempenhar uma função em um escritório, por exemplo. Pessoas mais velhas deveriam ser vistas como mais sábias e mais experientes, que têm muito a nos ensinar. Deficiências não necessariamente impedem alguém de exercer funções de liderança, mas ainda assim não encontro ofertas de trabalho para pcd voltados a cargos de maiores níveis hierárquicos. A cor da pele de um indivíduo também não define absolutamente nada que não seja o seu exterior e aparência. E eu não preciso falar sobre sexualidade ou país de origem, preciso?

Em um mundo em que o networking é a nova moda fica bem claro que as pessoas estão dando cada vez mais ênfase a se aliar com quem pensa da mesma forma e nunca se abrir para o novo, mas só existe evolução quando encaramos novos pontos de vista e novas experiências, do contrário estaremos caindo no caso que eu citei no início do artigo. Não seja você também uma pessoa parada no tempo.

🔹 Banco PAN Java Developer e grupos sub-representados

O texto acima foi apenas uma pequena explicação para levantar alguns fatos que observei no bootcamp citado no título. Apesar do programa ser voltado para várias minorias, fica difícil identificar essas minorias ao olhar o ranking do mesmo, por exemplo. Se nós formos observar a quantidade de mulheres entre os 30 primeiros colocados, encontraremos apenas 4 pessoas contando comigo. Mais uma vez convido outras mulheres a publicarem aqui suas colocações se quiserem e eu atualizarei a imagem assim que possível!

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Continua com a colaboração das demais envolvidas!

Se levarmos em consideração apenas esse número começaremos a nos perguntar o que faz com que a quantidade delas seja tão menor se comparada à quantidade de homens? E não, eu não estou dizendo que os homens estão assumindo um lugar que deveria ser nosso, eu estou me perguntando por que tantas mulheres decidiram não participar do programa, e se participaram, por que não concluíram?


🔹 Como as ferramentas dos bootcamps poderiam aumentar o engajamento?

Como sabemos quem na plataforma faz parte de alguma minoria? Seria legal que fosse possível encontrar essa informação visível no perfil dos usuários (claro, com o consentimento deles). Sabe o que seria legal também? Poder filtrar a página do ranking por categorias e visualizar um ranking personalizado só com as participantes femininas, ou só com as pessoas acima dos 50 anos, etc. Ter esses dados expostos para que a gente possa ver que sim, essas pessoas estão ali, elas não são apenas dados estatísticos ditos em lives!

Fica mais fácil seguir trilhando o mesmo caminho quando não se está sozinho. Eu que tenho TEA gosto de encontrar outras pessoas que também têm. Muitos outros usuários provavelmente também gostariam de encontrar pessoas que vivem a mesma realidade para facilitar a compreensão, a troca de experiências e criar laços verdadeiros.

Eu realmente acredito que uma interação mais significativa poderia ajudar essas pessoas a se manterem motivadas a continuar e talvez até criar laços para o resto da vida por meio das ferramentas de comunicação e interação. De quais ferramentas estou falando? Elas estão listadas na aba “sobre” de cada bootcamp:

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Existem duas ferramentas de interação, o que pra mim deixa algumas coisas dispersas.

1. Fórum: As interações de qualidade já até foram apelidadas de “interações em quantidade” por causa das inúmeras publicações que são feitas apenas para garantir a pontuação IQ dos bootcamps. Usuários estão até publicando vagas de emprego externas, textos criados por IA e plágios de conteúdos do MEDIUM. Muitos concordam que os fóruns precisam de melhorias e eu quero dar destaque a algumas publicações:

2. Rooms: Por ser uma ferramenta separada da outra área de interação (fórum) é frequentemente esquecida, e dos poucos que usam, muitos não sabem direito como utilizá-la. Se não bastasse isso, ela segue com os problemas que eu citei nesse tutorial que eu escrevi sobre ela: [GUIA] Explorando a área de Rooms.

Se é pra ser um chat, por que não ser como os das redes sociais? Um chat minimizado com notificações visíveis atrairia muito mais a atenção de quem está usando a plataforma. 

3. Matriculados: O nome da aba na verdade é “pessoas” e nela podemos encontrar uma lista paginada com todos os inscritos no programa.. Mais uma vez quero sugerir que essa área seja mesclada com a área do ranking, assim podemos ver não só quem está participando, mas a colocação no ranking de todos esses participantes.

Certificado: Já que essa aba faz parte da lista disponível no site, gostaria de comentar sobre ela mesmo que não faça parte das ferramentas que estava citando acima. Caso não tenham percebido, a mesma segue com o problema de enviar um email com o certificado de conclusão toda vez que é acessada, mesmo depois da área de bootcamps receber o novo layout. 

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Minha caixa de entrada após receber várias notificações sobre o certificado de conclusão.


Você aí que concluiu um bootcamp! Visite a página dele e fique entrando e saindo da aba “certificados” e em breve terá bastante coisa nova na sua caixa de entrada de emails hahaha. Aliás, o certificado de conclusão dos programas deixa um pouco a desejar, não acha?


🔹 Como o certificado e o ranking poderiam melhorar?

Recentemente um usuário escreveu o artigo “Dica para a DIO” onde falou brevemente sobre o problema de não saber a própria pontuação em cada curso, o que eu já comentei em algum lugar por aqui também. Não temos como melhorar sem sabermos onde estamos errando, seria ótimo termos uma espécie de boletim nem que fosse após o término do bootcamp em que participamos. E é aqui que entra o certificado de conclusão.

Sendo um certificado com uma carga horária considerável é imprescindível que ele contenha uma descrição das atividades realizadas no programa, bem como o desempenho do aluno no referido programa. Vários problemas seriam resolvidos dessa forma: O aluno teria documentados todos os pontos onde ele ainda precisa melhorar, além de todo o conteúdo que estudou e como plus a colocação em que ele ficou no ranking daquele programa.

Já reparou que temos badges para várias coisas na plataforma? Cada módulo possui uma, o curso de inglês também tem as suas, o ranking semanal também… Mas não temos uma badge para a nossa colocação nos rankings dos bootcamps, por exemplo. A única forma de saber a nossa colocação é acessando a página do programa em questão.

Uma boa colocação no ranking não é só uma forma de conseguir prêmios, é uma forma de mostrar todo o seu esforço nos seus estudos e o quão longe conseguiu chegar, é uma marca da evolução do usuário e pra mim ela é mais importante do que todas as outras citadas acima. Pequenos detalhes como esse podem passar despercebidos para a maioria, mas imagine o impacto que eles podem gerar, principalmente para alguém de uma minoria. Ser reconhecido. É apenas isso que nós queremos.


🔹 Esse texto foi pensado com o objetivo de manter as minorias por aqui!

Sejam as mulheres ou sejam outros grupos, a verdade é que todas as pessoas que fazem parte de alguma minoria já ouviram muitas promessas... E se já não bastasse a falta de fé para acreditar que dessa vez vai ser diferente, muitas vezes nós nos deparamos com aqueles que tentam nos desmotivar, nos fazer desistir ou até nos atacar psicologicamente.

Nosso mundo é um mundo estranho onde as pessoas gostam de se separar em grupos e limitar as coisas boas apenas para alguns. Esse modelo de realidade já está tão marcado para as minorias que de pouco em pouco quem se vê deixado de lado vai desistindo. 


A última pergunta que eu quero fazer a você hoje é: Como essas pessoas poderiam ter mudado o mundo se elas tivessem tido oportunidade?

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Comentários (13)
Monica Cardoso
Monica Cardoso - 07/05/2023 15:52

Acrescentei mais uma boa crítica construtiva sobre os fóruns na lista de publicações do artigo:

Estamos discutindo o impacto do flood nos bootcamps e codecamps e como esse sistema poderia melhorar pra ser mais benéfico a todos e evitar exploits.

André Bezerra
André Bezerra - 07/05/2023 13:41

São tantos pontos que poderiam alavancar a personalidade da DIO perante as outras plataformas, que eles deveriam aproveitar muito mais as publicações com PONTOS de ANÁLISE (construtivos).

Olival Neto
Olival Neto - 05/05/2023 22:35

Gostei demais de te ouvir, Monica. Senti uma top voice, LinkedIn, aqui. Parabéns pelo artigo e iniciativa. Senti que precisava falar isso. Voltando ao conteúdo do artigo, uma das perguntas que sempre me faço é: 'O que essa tecnologia vai, realmente, me trazer algo de bom?"


É normal a gente entrar num bootcamp, passar por uma imersão, confiando na plataformas e nos professores, mas... como isso realmente pode me trazer uma oportunidade de trabalho? Essa é a grande pergunta.


O certificado vai para o currículo, para as plataformas de vagas online. Isso, nós sabemos. Mas, qual seria o meu diferencial, na hora de me cadastrar em tal plataforma, com cerca de 1000 concorrentes, ou mais, e ter a chance de ser notado?


Essas perguntas surgem quando a gente aumenta o volume de candidaturas, em diversas plataformas, e faz uma análise da nossas habilidades técnicas atuais.


Por isso, deixo a visão. Bootcamps nos ajudam a acelerar. Mas, acelerar para onde?


Confesso que recebi mais oportunidades de trabalho postando no linkedin, sendo visto por recrutadores, e refinando cada vez mais meu perfil, do que me candidatando em vagas nas plataformas online.


Vou até criar um artigo neste sentido, para ver o que a galera tem enfrentado. Gosto daqui, porque temos a oportunidade de conversar, trocar ideias, diferente de outras plataformas. Gosto dessa socialização.


A representatividade... minorias, inclusão social. Acredito que é um desafio interessante a ser superado. Particularmente, eu me lembro de um congresso que fui em 2013, que se contava as pessoas pretas e pardas, na área da tecnologia, num congresso a nível latino-americano, aqui no Brasil.


De 2013 para cá, mudou muita coisa, mas é algo que ainda precisa ser melhorado, em vários sentidos, a nível global. Na minha região mesmo, as oportunidades são raras. Isso me obriga a aumentar ainda mais meu nível de competência e explorar outras regiões (Brasil ou exterior).


Mas, sinceramente falando, acredito fortemente, que a nossa voz precisa ser ouvida, em diversos canais. Linkedin, Youtube, Facebook, Instagram, Tik Tok, Youtube.


Digo, a nível de gerar conteúdo de valor, boas reflexões, de uma forma que gere engajamento, networking, oportunidades. Falo isso, pois publico vídeos no Youtube, sobre tecnologia e vejo que existe muita demanda por conteúdos de valor.


Principalmente, por conteúdos que nos ajudem a pensar na carreira profissional, economizar tempo, seja nos estudos ou na busca de oportunidades, assim como, algo que nos faça sentir realizados, alcançando nossos objetivos e bons depoimento, história de superação.


Mostrar a nossa voz, a nossa essência, o nosso conhecimento para o Mundo.


Gostei demais da tua reflexão.

Te add no Linkedin.


Continue com teus artigos, postagens, gerando valor e conteúdos legais. Quando a gente entra em movimento, a gente encontra outras pessoas que estão no mesmo movimento, e assim, construímos algo melhor, maior, e geramos as nossas próprias oportunidades.


Deixo a visão para a turma.

Sei que pode gerar um desanimo, durante a jornada. Não era para ser algo normal.

Mas, não podemos jogar todo o esforço fora não é mesmo?!


Quanto maior for a nossa maturidade e capacidade de visualizar o cenário atual, das vagas, das tecnologias, das empresas, e a nossa própria realidade, mais assertivos ficamos.


Logo, chegaremos ao nosso objetivo.

Não é fácil. Mas, é possível e real.


Sucesso a todos.

Siluana Gomes
Siluana Gomes - 05/05/2023 22:23

Mônica, quase nunca leio os artigos aqui da Dio ( menos ainda escrevo 🤷‍♀️)

Mas valeu super a pena ler seu texto, me trouxe muitas reflexões e insights.

Parabéns pela dedicação e grata pelas palavras

Monica Cardoso
Monica Cardoso - 05/05/2023 21:35

Giovanni, sim, são muitas promessas onde o cumprimento das mesmas é praticamente inversamente proporcional. Muito desse discurso tem como objetivo unicamente promover uma imagem positiva para a empresa que diz se importar com o tema e com inclusão.

Essa semana mesmo encontrei no LinkedIn pessoas falando sobre "...aprender a excluir os outros causando menos dor..." e esse era um dos comentários com maior quantidade de likes.

O que eu posso te garantir é que essas pessoas também vão envelhecer!

😉

Rodolfo Santana
Rodolfo Santana - 12/05/2023 10:09

Pior que o ctrl-c ctrl-v está bravo lá no forum XD mas fiquei feliz que sempre tinha gente ajudando por lá.


Na parte da pontuação eu estava pensando em pegar as requisições que o front da dio faz para o backend e ir atualizando a cada curso que eu ia fazendo para fazer um gráfico de evolução dentro do bootcamp, mas faltou tempo kkkkkk


Ótimo post Monica! O escute sua publicação ficou muito bom.

MC

Marcello Cruz - 08/05/2023 11:41

Eu acho que a resposta simples para as empresas não se interessarem pelas minorias é a mesma da natureza: lei do menor esforço. Cada uma dessas minorias possui problemas potenciais que a empresa assume quando faz a contratação.

E eu nem sei se todas essa classes de pessoas são minorias no Brasil, afinal, "importamos" as definições dos problemas dos EUA para cá sem nenhum pudor. Por exemplo, mulheres não são minorias em quase nenhum país. Tome a China, por exemplo, que tem déficit de mulheres. Negros nos países africanos, e no Brasil, também não são. No Brasil, ser negro é como ser mulher, hoje em dia. Daqui a pouco teremos mais indígenas do que outras etnias, já que cada um pode definir o que acha que é como sendo verdade. O mesmo parece estar acontecendo com a turma LGBT...., que parece aumentar a cada dia. E isso talvez tenha a ver com as mais de 50 opções sexuais (antes era bem mais simples, com somente 3 opções).

Da lista, o que realmente parece ser minoria são as PCD, refugiados e, provavelmente, trans (levando em conta que cis são homem e mulher biológicos). Nem mesmo pessoas com mais de 50 eu considero minoria, pois nossa população está envelhecida, o que excluiria os mais velhos.

Eu mesmo faria parte de duas das minorias citadas, mas evito ao máximo usar isso em qualquer situação, pois não considero que seja a abordagem correta. Quando uso é por causa do algoritmo que automaticamente usa uma informação fornecida para fazer a inclusão automática. Por exemplo, pela idade o algoritmo decide que você faz parte de uma minoria ou, ao informar a etnia o algoritmo decide que você deve fazer parte de uma minoria. Sempre que tenho a oportunidade de dizer se quero participar como uma dita minoria eu respondo não.

Sei que muitos pensarão (ou dirão) que meu comentário é discurso de ódio, mas NÃO É. É somente uma constatação de uma narrativa que não representa totalmente a realidade. Eu acho que falta uma conversa franca sobre esses problemas, pois é muito fácil se sentir vítima.

O mais interessante foi a autora postar sua colocação num bootcamp, talvez para corroborar que ele seria uma vítima do sistema malvadão. Ora, a plataforma da DIO é um jogo, não a vida real. Basta a pessoa ter muita vontade para ficar em primeiro lugar, mas isso não prova nada, pois existem critérios objetivos e subjetivos para uma contratação. Muitas pessoas não gostariam de trabalhar com pessoas que se sentem vítimas, afinal, de algum modo todos somos vítimas de algo, mesmo que seja de nós mesmos. Homens brancos pobres também poderiam ser vítimas naquela relação, se usássemos os mesmos parâmetros, mas isso contrariaria a narrativa.

No fim, a única coisa que me parece certa é ninguém deveria ser culpado por nossos problemas.

Ramon Pessôa
Ramon Pessôa - 09/05/2023 13:33

Parabéns pelo artigo,Mônica. O que mais vejo é muito mais conversa fiada do que realmente algo mais concreto em relação a inclusão/diversidade por parte das empresas e em na maioria dos casos as empresas usando ou seja se aproveitando de toda essa questão para obterem mais visibilidade, pois pouquissimas empresas tem algum tipo de comprometimento, com a diversidade/inclusão, ou seja na maioria das empresas é muito mais propaganda para se auto promoverem, mas na pratica e bem diferente.


Vemos pessoas 40+ tentando uma recolocação no mercado de trabalho , ralando para conseguir uma oportunidade, pessoas pretas/pardas entre outros grupos lutando por oportunidades e, vários casos de mulheres que recebem menos que um homem mesmo exercendo a mesma função. Vou repetir, o que a maioria das empresas fazem é apenas a velha e conhecida conversa fiada, pois o que elas fazem é muita propaganda para se auto promoverem e pouca atitude e comprometimento, é a pura hipocrisia e conversa fiada o que elas pregam/falam em relação ao que realmente elas fazem, o linkedin então ta repleto de perfis de empresas entre outros perfis com tanta falácias e conversa fiada/hipocrisia, sem contar umas publicações e comentários que eu também vi no linkedin que são algo grotesco e bizarro pra dizer o minimo.

Giovanni Rozza
Giovanni Rozza - 05/05/2023 21:19

Vejo muita conversa de inclusão de minorias nas empresas mas só isso. conversa pra boi dormir. Propaganda ESG mas aplicação prática quase nula, eu (e muitos outros de minha idade) sou um exemplo claro disso.

Adriano Araujo
Adriano Araujo - 08/05/2023 12:20

Os pontos propostos deveriam ser ouvidos pela Dio urgentemente.

Parabéns pelo artigo, uma reflexão altamente necessária.



André Bezerra
André Bezerra - 05/05/2023 20:36

A diversidade é uma característica que precisamos Valorizar por contribuirem com visões qualitativas para o ambiente de envolvimento.

JL

Jonathas Lázari - 06/05/2023 00:55

Apoiado!

Gabriel Gregorio
Gabriel Gregorio - 06/05/2023 00:47

"Não temos como melhorar, sem saber onde estamos errando" Olha...isso foi muito profundo, eu sempre leio seus artigos mas eu vi o áudio e fui testar, parabéns pelo artigo e o áudio, ficou bom demais! (Eu apenas ouvi!).

Acredite Mônica, Você será uma grande líder!, estenda a sua preocupação, não só pelas minorias mas sim para todas as pessoas.

Grande abraço!

Bons estudos! \o/