Ciência de Dados e Games: Uma nova era
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Imagine que você está jogando um jogo difícil (provavelmente soulslike ou roguelike), com muitos inimigos, desafios, e muitas tentativas (rsrs) e finalmente você chega até o Boss, morre de primeira, aprende algum padrão, morre diversas vezes, e depois por fim derrota o Chefão e passa pra próxima fase. Mas agora imagine que o Boss não tem uma sequência de movimentos pré-programados, mas sim, um conjunto deles que pode ser alterado e modificado durante a luta e nas próximas, um comportamento, que dificulta sua jornada; pois é, essa é uma das novas tendências do mercado de jogos que está sendo testada e explorada através de IAs generativas.
Alguns dos exemplos disponíveis na internet são: Suck Up, um jogo em que você é um vampiro e precisa possuir suas vítimas, porém as mesmas precisam permitir que você entre em suas casas, para isso, é necessário falar ao microfone para manipulá-las e a IA responderá de acordo com a personagem e sua fala. Verbal Veredict, no qual você interroga suspeitos de crimes e precisa descobrir o culpado, utilizando a mesma mecânica citada anteriormente. Exemplos maiores são jogos com mundos abertos e vastos, como Red Dead Redemption 2, que precisa gerar ambientes inteiros para o jogador.
Com este recurso implementado nos vídeogames, experiências mais dinâmicas e próximas da realidade serão um novo desafio a ser superado pela indústria, com impactos diferentes para decisões diferentes, tanto no singleplayer, mas também principalmente (acredito eu) no multiplayer.