Como estudei Java até arrumar um emprego?
Sabe aquela sensação de olhar para Java pela primeira vez e pensar: “mano, isso aqui é um mundo inteiro”? Então… foi exatamente assim que começou minha jornada. Eu não sabia quase nada, só tinha a certeza de que queria trabalhar com programação, e Java sempre aparecia como uma das linguagens mais pedidas no mercado. Decidi que ia enfrentar esse monstro.
Comecei do zero mesmo: entendendo o básico, praticando a sintaxe, errando, voltando, errando de novo… até as coisas começarem a fazer sentido. Depois mergulhei em cursos que me levaram do iniciante ao intermediário, e foi ali que percebi: Java sozinho já é forte, mas Java + Spring é praticamente a chave pra maioria das vagas. Então abracei os frameworks: Spring Boot, Spring MVC, Spring Data… tudo que me ajudasse a entender como o “mundo real” funciona.
Quando a linguagem começou a fluir, eu não parei. Fui atrás de banco de dados, comecei a brincar com Docker e montar pequenos ambientes de teste. Nada muito glamuroso, mas tudo extremamente útil para me sentir mais preparado.
E aí veio a parte que, sinceramente, fez a diferença: testes técnicos do YouTube.
Sim, exatamente isso. Eu assistia pessoas resolvendo desafios completos, entendia a lógica, o raciocínio, as armadilhas… e depois baixava o mesmo desafio para tentar sozinho. Só via o vídeo de novo quando travava. Esse ciclo me deu confiança, e uma noção real de como empresas cobram raciocínio, não só códigos decorados.
Esse foi o método que me tirou do “aprendendo Java” para “sou capaz de passar em um processo seletivo”. E tudo isso sem atalhos mágicos ou promessas de guru: só estudo direcionado, prática inteligente e constância.
Claro que isso foi minha experiência, mas e a sua como foi? Conta aí!



