Não é porque eu não sei o nome técnico que eu não sei fazer
Em tecnologia, estamos constantemente cercados por termos, siglas e jargões que parecem essenciais para validar nossa experiência. Um exemplo clássico é o CRUD — Create, Read, Update, Delete. Durante muito tempo, eu não sabia o que essa sigla significava. Mas, na prática, já realizava todas essas operações no dia a dia, manipulando dados, criando funcionalidades e entregando soluções.
Essa experiência me mostrou que a prática muitas vezes precede a teoria. Saber o nome técnico de algo ajuda na comunicação com colegas de equipe, documentação e entrevistas, mas o valor real está na capacidade de resolver problemas e entregar resultados. A competência não se resume a memorizar termos; ela se manifesta quando conseguimos transformar conhecimento em soluções concretas.
Além disso, percebi que essa situação não é incomum. Muitos profissionais, especialmente iniciantes ou autodidatas, já dominaram tarefas complexas sem nunca ter aprendido o termo correto para elas. Isso nos lembra de que aprender fazendo é tão poderoso quanto estudar a teoria — às vezes, mais eficaz.
Outra lição importante é sobre autoconfiança e valorização da experiência. É fácil se sentir inseguro quando não conhecemos um termo ou um conceito técnico, mas não devemos subestimar nossas habilidades. A experiência prática já demonstra conhecimento, mesmo que ainda não tenhamos a nomenclatura formal.
Por fim, acredito que o equilíbrio entre prática e teoria é o que nos torna profissionais completos. Saber os termos certos facilita a comunicação, mas a experiência e a capacidade de executar são o que realmente fazem a diferença.
E você, já se deparou com uma situação em que dominava a prática antes de conhecer o nome técnico?
👉 Então, se você já se sentiu "por fora" porque não sabia um termo técnico, lembre-se: talvez você já domine a prática, só ainda não cruzou com a teoria.