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Fernando Araujo
Fernando Araujo02/04/2023 19:40
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Eu sou nerd, mas quem não é?

  • #Desperte o potencial
  • #Marketing Pessoal

Olá, devs!

Eu tenho a impressão que todo mundo considera devs como seres bem parecidos com os humanos, com algumas características marcantes que os diferenciam: usam óculos, dormem de dia e varam as madrugadas programando, bebem mais café do que água, são antissociais, só falam de tecnologia, entre outras coisas.


Bem, o pessoal exagera, mas eu não vou dizer que tudo isso é mentira, afinal, algumas dessas características se aplicam a nós, não é?


Na verdade, todo mundo tem algum lado “nerd”, sendo especialista em algum assunto que no qual se interessa muito, perdendo tempo pesquisando, catalogando, e falando sobre ele nas conversas de bar e reuniões com a turma.


Este artigo vai tratar desse lado nerd que todo mundo tem um pouco, mas que é atribuído a nós, devs, uma nerdice típica da profissão de programador. E também vou falar das minhas próprias nerdices!

 

Sumário

  1. Introdução
  2. O significado da palavra nerd
  3. Eu sou nerd em que?
  4. Conclusão
  5. Fontes de consulta

 

1 – Introdução

Todo mundo acha que nós, devs, somos seres diferentes, com comportamentos bem estranhos, diferentes deles, os humanos. Dizem que os devs têm algumas características marcantes que os diferenciam deles:

  • usam óculos;
  • dormem de dia e varam as madrugadas programando (ou hackeando sites);
  • bebem mais café do que água;
  • são antissociais;
  • só falam de tecnologia;
  • vivem em um quarto cercado de livros;
  • usam dois monitores ou mais;
  • usam cadeiras gamers supercoloridas;
  • sempre estão com fones de ouvido;
  • assistem a todas as séries nas horas vagas;
  • usam mochila nas costas (para o notebook e acessórios);
  • têm algum bicho de estimação (que fica rondando pelo quarto e passeando pelo teclado);
  • são viciados em games;
  • idolatram algum personagem de game, filmes, série ou quadrinhos;
  • sempre foram alunos nota 10.


Bem, será que tudo isso é mentira? Nem tanto! Exagero, talvez, mas algumas dessas características se aplicam a gente, certo? Talvez por isso a gente seja chamado de nerd, não é?


Na verdade, todo mundo é nerd em alguma coisa, se especializando em algum assunto bem particular de seu interesse, que o considera muito, muito importante e precisa saber cada vez mais sobre ele. Quanto mais sabe, mais se aprofunda. E quando está em uma roda de amigos e o assunto surge, fica doido para falar sobre ele, e passaria noites e noites papeando sobre o assunto.


Este artigo vai tratar do lado nerd que todo mundo tem um pouco e nós, devs, também. Dizem que a nossa nerdice é típica da profissão de programador. No início, eu vou mostrar de onde vem o termo nerd e em que sentido ele é usado.Depois, eu vou apresentar quais são as minhas nerdices, que não devem ser muito diferentes das suas nerdices. Ou das nerdices de todo mundo!

 

2 – O significado da palavra nerd

Segundo um artigo do site Tecmundo [1], a palavra nerd tem um significado bem próprio lá nos Estados Unidos, pois geralmente ela é atribuída a um adolescente (ou jovem universitário), de óculos, gravatinha borboleta, sentado na frente de um computador o dia inteiro, superconcentrado no que está fazendo, alheio ao mundo e às pessoas ao redor.


No mesmo artigo, também é informado que o termo nerd surgiu no Canadá, da sigla do nome do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (“Northern Electric Research and Development” - NERD), da companhia de energia elétrica do Canadá (NORTEL). Lá, técnicos dedicadíssimos passavam a noite trabalhando em seus programas de análise de dados da empresa. Mas o termo já tinha aparecido antes desse evento.


O artigo ainda mostra que, nos dicionários, podemos encontrar definições, bem estereotipadas, para a palavra nerd, como “pessoa não atraente, estranha e socialmente constrangedora”. O uso comum considera nerds as pessoas que são muito tímidas, sem vida social, muito inteligentes, com obsessão por um determinado assunto, no qual se aprofundam até esgotar a fonte. 

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Na verdade, os nerds são solitários porque as pessoas se afastam deles, não porque eles se isolam voluntariamente. Como eles pessoas se dedicam exageradamente a um determinado assunto, virando especialista mundial nele, sem convívio social, acabam sendo deixados de lado.


Em outro artigo, do site Infoescola [2], é dito que termo nerd ficou muito popular quando apareceram os primeiros computadores e, como eles passavam o tempo todo em frente a um computador, passaram a ser associados aos devs. Além de nerd, também é usada a palavra “geek”, para aqueles que se interessam por tecnologia, ou “gamer”, para aqueles obcecados por jogos, ou por um jogo específico.


O artigo completa dizendo que, no Brasil, o termo mais usado para designar (apelidar, chatear, fazer bullying mesmo, cujo termo nem era usado ainda) um nerd era CDF, que significava “Cabeça de Ferro”, “Crânio de Ferro” ou, numa versão mais escatológica que eu ouvia no colégio, mais comum, com um conhecido monossílabo.


O termo era muito aplicado para aqueles alunos que só tiravam notas 10 (ou 9 e meio, quando erravam alguma besteira), mas não como um elogio, e sim, de modo pejorativo, preconceituoso.


Exemplos de filmes e séries com nerds são muitos, mas eu destaco Marty McFly, do filme “De Volta para o Futuro” e Sheldon (e todos da sua turma!), da ótima série “Big Bang Theory”.


No passado, os CDFs ficavam umas feras com esse apelido, mas hoje em dia, ser chamados de nerd em um mundo cheio de quadrinhos, animes, extraterrestres, monstrinhos, cosplays, super-heróis e toda a sorte de nerdices é até um elogio!!


Mas como eu disse lá em cima, eu sou nerd também. E não é por ser dev, pois antes de programar eu já tinha várias nerdices. Depois de virar dev, eu devo ter virado nerd ao quadrado! Ah, eu também era chamado de CDF na época de Colégio e de Universidade!


Mas vamos ver quais são as minhas nerdices primárias. Não vou falar das secundárias, senão iria faltar espaço aqui.

 

3 – Eu sou nerd em que?

Quem já leu algum artigo meu aqui na DIO sabe que eu gosto muito de música, filmes, ficção científica, tecnologia, ciência, computação, visualização gráfica, esportes, matemática e física. E, dentro destas categorias (nerdices gerais), algumas delas me chamam mais atenção, talvez atenção demais!


Desses temas, eu sou muito interessado (entenda nerd!) pela banda de rock progressivo Pink Floyd, por corridas de Fórmula 1 e, principalmente, por trilhas sonoras de filmes! Essas são as minhas nerdices principais.

 

Nerd em Pink Floyd

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Embora eu goste muito de música e meu gosto musical passe por quase todos os estilos, indo do forró à música clássica, passando por quase todos eles (new age, instrumental, rock, pop, mpb, blues), o meu som favorito é o do Pink Floyd!


Eu acompanho a banda desde o lançamento do álbum antológico “Dark Side of The Moon”, da capa preta com um prisma

A figura acima mostra a capa original desse álbum e arte criada para comemorar os 50 anos da banda, completados este ano (no mesmo dia do aniversário de uma filha minha!).


Foi amor à primeira vista (ouvida!). Eu tenho praticamente todos os álbuns físicos - em vinil (LP) ou CD - da carreira da banda, vídeos (filme Pink Floyd - The Wall, show ao vivo em Pompeia, em 1971, sem público e de álbuns com shows ao vivo), livros e até álbuns e vídeos de shows de integrantes da banda, como David Gilmour e Roger Waters.


Em 2018, eu fui à Brasília só para assistir ao show de Roger Waters, Us & Them, do qual trouxe até uma camisa oficial. Infelizmente, não pude ir ao show de David Gilmour aqui no Brasil, em 2015, mas ainda tenho esperança de que ele volte aqui. E, dessa vez, eu irei!


Há uns 20 dias, aqui em João Pessoa, eu assisti a um show (simplesmente fantástico!) da banda Atom Pink Floyd, uma das melhores bandas nacionais “covers” do Pink Floyd.


Além do Pink Floyd (e David Gimour, Roger Waters), eu também gosto muito de outros artistas internacionais do passado e do presente, como Beatles, Queen, Supertramp, Dire Straits (e Mark Knopfler), U2, Coldplay, entre outros. Além do rock, também gosto muito de Enya, Lorenna Mckennitt, Sarah Brightman, The Corrs, Carpenters, Elton John, Jean Michel Jarre, Vangelis, MPB das antigas e outros.


As três figuras seguintes mostram alguns CDs do Pink Floyd, David Gilmour e Roger Waters que eu tenho que eu tenho (a primeira), alguns DVDs e Blue-rays de filmes e shows deles (a segunda) e livros sobre a história da banda (a terceira), inclusive um deles tem como autor o baterista da banda (Nick Mason).

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Nerd em Trilhas Sonoras

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O meu gosto por música é comparável ao meu gosto por filmes, por isso mesmo, eu também sou nerd por trilhas sonoras, ou seja, músicas de filmes, séries, games, até novelas e propagandas de tv .


As músicas de filmes me fascinam, tanto os temas instrumentais (chamados de score) quanto as canções (chamadas de soundtrack). Os temas instrumentais são criados com base na história do filme que se passa na tela e na emoção que se deseja passar com determinada sequência. Já as canções são usadas para dar uma representatividade à uma determinada sequência, seja pela letra, pelo ritmo, ou, ainda, pela referência temporal.


É muito comum a gente ouvir uma música bem antiga, ou, ainda, ver o uso de músicas antigas consagradas que sejam associadas ao roteiro do filme, ou mesmo para pegar uma carona no seu sucesso garantido.


Muitas vezes, as músicas mais importantes de um filme (às vezes, originais e feitas especialmente para o filme) tocam apenas nas cenas dos créditos finais, sem nenhuma referência a ela durante a ação do filme. E, algumas vezes, só para concorrer a premiações, como o Oscar.


As músicas de trilhas sonoras me trazem a lembrança de alguma cena ou sequência do filme e, se eu gostei do filme, ainda melhor, pois ele me lembra a emoção que eu senti ao assisti-lo. Outras vezes, ela me lembra de um momento específico da minha vida, quando eu assisti àquele filme.


Dizem que uma imagem vale mil palavras, mas eu acho que uma música vale mil imagens, pois basta ouvir uma música de um filme que toda uma sequência daquele filme me vem à mente. Eu sou tão nerd de trilhas sonoras que, ao lembrar de um filme, eu lembro da trama, diretor, do elenco e... do compositor da trilha sonora.


Por outro lado, ao ver uma foto de uma cena de um filme, eu logo me lembro da música que tocou durante aquela cena. Só para dar um exemplo, veja a figura a seguir, com alguns momentos marcantes do cinema e tente se lembrar qual música tocou em cada um deles.

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 Eu sou tão nerd em trilhas sonoras que, mesmo sendo muito tímido, eu acabei virando locutor de rádio. Eu sempre quis ouvir em uma rádio um programa que só falasse de filmes e trilhas sonoras, e que só tocasse músicas de filmes, mas não encontrei. Acho que não existia.


Aí, eu ofereci a uma rádio FM da minha cidade natal (Campina Grande) um projeto de um programa assim e perguntei por que eles nunca tinham criado algo parecido. Me disseram que não tinha interesse comercial para fazer. Aí, eu sugeri um programa piloto, que foi aceito. Produzi um e foi ao ar com um locutor da rádio. Um dia, o locutor viajou e não pode apresentar, aí eu fui lá e apresentei; depois fiquei como produtor e apresentador. Fiz até um curso de radialista, mas o programa (MoviePlay) só ficou no ar durante 1 ano. Foi tirado para dar lugar a outro que tinha patrocínio.


Não satisfeito, ofereci um novo projeto a outra rádio, que disse que não tinha interesse, por não ter espaço na programação, nem alguém para produzir e que um programa desse era muito de nicho, não despertando interesse comercial nem daria um público bom.


Como eu sou muito nerd, insisti e disse que se me dessem um horário semanal, eu faria a produção (seleção dos textos e escolha das músicas), apresentação ao vivo e até usaria meus discos para tocar as músicas.


O resultado é que fiquei 5 anos no ar com esse programa (CineMusic), tive muitos ouvintes e fiz amizade com várias pessoas. E isso tudo sem ganhar um centavo!! Puro idealismo para ter no ar o programa que eu gostaria de ouvir toda semana!


A figura abaixo mostra alguns dos CDs de trilhas sonoras que eu tenho. A maior parte das trilhas instrumentais está na casa da minha mãe.

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Nerd em Fórmula 1

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Eu comecei a assistir às corridas de Fórmula 1 em 1981, ano do primeiro título de Nelson Piquet e já gostei desde a primeira corrida que eu vi. O bicampeão Emerson Fittipaldi já tinha parado de correr, mas o brasileiro Chico Serra corria naquele ano. Na sequência, vieram o bi e o tri de Piquet, em 1983 e 1987, respectivamente. Meus olhos brilharam mesmo foi a partir da entrada de Ayrton Senna na Fórmula 1, em 1984.


Em 1984, Senna já chegou chamando a atenção de todos, mesmo com numa equipe pequena (Toleman) e com um carro mais fraco. No GP de Monaco daquele ano, debaixo de um temporal, ele largou em 13º e se destacou de todos, que patinavam na pista molhada e ele desfilava. Faltando 12 voltas para o final, no exato momento em que Senna ia ultrapassar o líder Alain Prost para tomar a frente e partir para a vitória no final, o Diretor de Prova encerrou a corrida, dando a vitória a Prost e o segundo lugar a Senna. Esta seria a primeira vitória de Senna, que só aconteceu no ano seguinte!


Como a corrida foi interrompida, o regulamento só dava a metade da pontuação aos pilotos, de modo que Prost ganhou apenas 4,5 pontos e Senna, 3. Como as consequências sempre vêm no final, Alain Prost perdeu o campeonato por meio ponto para Niki Lauda, seu então companheiro de equipe. Ironia do destino: caso o GP de Monaco não tivesse sido interrompido e a pontuação dada após pilotos fosse total, Senna teria recebido 9 pontos pela vitória e Prost, 6 pontos, pelo segundo lugar. Dessa forma, ele teria sido campeão de 1984 com 1 ponto à frente de Lauda. Os vídeos desse final incrível estão no Youtube [3].


Outro momento de Senna de destaque para mim, foi o GP do Japão de 1988, quando Senna ganhou seu primeiro título da Fórmula 1. Momentos antes daquela corrida, eu e meus companheiros da UFPB, Campus II, tínhamos vencido a final da competição de basquete nos Jogos Universitários Paraibanos e fomos comemorar o título em uma mercearia que tinha a tv ligada na Fórmula 1, que começaria à meia noite (se não me engano!).


Se Senna vencesse, seria o campeão, caso contrário, a decisão entre ele e Prost, seu companheiro de equipe, iria para a última corrida, na Austrália. Senna largou na pole, pra variar, e seu carro apagou antes de largar, caindo para a 17ª posição e Prost largou na frente. Senna foi passando um por um, e chegou em primeiro. CAMPEÃO!!! Inesquecível!


Esse é o meu relato do que eu vi na tv, mas no site Ayrtonsenna.com.br tem uma página específica com os detalhes dessa corrida [4] e de outras também (Monaco,1884). Os vídeos dessa corrida histórica também estão no Youtube [5].


A figura abaixo mostra alguns dos DVDs sobre Fórmula 1 que eu tenho aqui.

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Depois da morte de Senna, no GP de San Marino de 1994, eu fiquei arrasado, mas não deixei de assistir às corridas, sem torcer por ninguém e com empolgação quase zero. Mas, com o tempo, o meu gosto por Fórmula 1 prevaleceu e voltei a encontrar empolgação nas épocas de Rubens Barrichello e Felipe Massa! Hoje, eu acompanho os brasileiros Felipe Drugovich (campeão da Fórmula 2 em 2022), que é piloto reserva e de testes da equipe Aston Martin, e Pietro Fittipaldi, que tem o mesmo papel na equipe Haas, para ver se algum brasileiro volta a ser piloto na F1.


  Eu não sei por que, mas nunca tive a mesma disposição para assistir a corridas de Fórmula Indy, só assisto às voltas finais. Hoje, além da Fórmula 1, assisto corridas de Fórmula 2 (F2) e Fórmula 3 (F3), para ver os pilotos promissores que podem chegar à F1 e assisto também à Fórmula e (F-e), de carros elétricos, além de gostar de ver partes da prova das 24 Horas de Le Mans.


Fora do automobilismo, mas ainda sobre velocidade, eu gosto de ver as corridas da MotoGP, pela emoção e competitividade, muitas ultrapassagens e finais imprevisíveis. A Fórmula 1 se tornou muito previsível e, como os carros atuais são muito grandes e a aerodinâmica deles não favorece, as ultrapassagens estão muito mais difíceis. As corridas de MotoGP são muito mais animadas!


Como ex-atleta de basquete, eu acompanho a NBA e o NBB (Novo Basquete Brasil), principalmente agora que tem um time (Unifacisa) da minha cidade natal (Campina Grande) participando e até sendo destaque positivo.


Sobre futebol, só torço pela seleção brasileira!

 

4 – Conclusão

Todo mundo acha que nós, devs, somos seres diferentes, com comportamentos bem estranhos, diferentes deles, os humanos.


Dizem que nós usamos óculos, dormimos de dia e varamos as madrugadas programando (ou hackeando sites), bebemos café demais, somos antissociais e só falamos de tecnologia, entre outras coisas.


Bem, mentira não é, talvez só um exagero! O fato é que todos nós (devs e humanos também!) fazemos algumas coisas que os outros (e até nós mesmos!) consideram nerdices.


Nesse artigo, eu expliquei o que significa o termo nerd e de onde ele vem. Além disso, eu confesso que sou nerd, sim! E descrevo minhas próprias nerdices! Elas são o Pink Floyd, as trilhas sonoras e a Fórmula 1. E ainda tenho algumas nerdices secundárias.


E por que este artigo ficou tão longo? Por que um nerd considera que toda informação sobre suas paixões é relevante, e acha que nada deve ficar de fora! Não sei se tem a ver com nerdice ou perfeccionismo. Só sei que ficou assim!! :-)


E você? Quais são as suas nerdices???

 

5 – Fontes de Consultas

Neste artigo, eu consultei algumas fontes, embora muita coisa tenha saído das minhas memórias pessoais.


[1] Tecmundo, Nerd: o que significa esse termo tão popular?. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/produto/153077-nerd-significa-termo-tao-popular.htm>. Acessado em: 22/03/2023.

[2] Infoescola, Nerds. Disponível em: <https://www.infoescola.com/sociologia/nerds/>. Acessado em: 22/03/2023.

[3] Youtube, Ayrton Senna GP Mônaco 1984 - Fórmula 1. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=LOSyeT0jVI8>. Acessado em: 31/03/2023.

 

[4] Youtube, GP do Japão 30/10/1988. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=1VWpGwzX7nM>. Acessado em: 31/03/2023.

[5] Ayrton Senna, Grande Prêmio do Japão – 1988. Disponível em:

<https://www.ayrtonsenna.com.br/piloto/formula-1/temporada-1988/grande-premio-do-japao-1988/>. Acessado em: 31/03/2023.

 

6 – Outros artigos sobre o mesmo tema

           Aqui eu listo alguns artigos meus na DIO que abordam, direta ou indiretamente, alguns dos temas tratados neste artigo.

O primeiro fala sobre o meu fascínio (nerdice) por ficção científica e como isso me levou a escolher fazer a graduação em Engenharia Elétrica e em Computação.

O segundo trata da mania de todo dev de programar ouvindo músicas (nerdice), falando sobre quais músicas eu gosto de ouvir quando estou trabalhando ou programando.

 

Python, do hello world à Inteligência Artificial (#communityweekchallenge)

 

Qual a trilha sonora de um dev?

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Comentários (4)
Luiz Café
Luiz Café - 03/04/2023 10:26

Ótimo artigo Fernando, parabéns! Infelizmente vivemos em um mundo que as pessoas, como diz Augusto Cury, são rápidas em julgar e lentas em entender e acolher o próximo. Acredito que todo o ser humano merece respeito, independentemente do seus gostos e escolhas. O nerd é uma pessoa com muitas qualidades como você escreveu muito bem em seu artigo. É preciso abrir espaço para que todos possam se manisfestar de forma respeitosa seus gostos e opiniões.


Fernando Araujo
Fernando Araujo - 03/04/2023 09:09

Obrigado, pessoal.

Como eu disse no artigo, todos nós somos nerds... em alguma coisa!

Aquele assunto que você bota seu tempo e seu coração para aprender cada vez mais, sem ser por obrigação, é uma das suas nerdices.

E isso é ótimo!

Assim, temos especialistas em todo assunto!!!


Lucilene Soares
Lucilene Soares - 03/04/2023 08:47

Parabéns Fernando pelo artigo. Também sou fã de Fórmula 1, mas quando Senna morreu perdi o tesão de assistir as corridas. Também gosto de trilhas de filmes, meus gostos atuais é aprender sobre política e a história do Brasil desde a escravidão até o dia de hoje, apesar de ser da área de TI. Durante a pandemia fui aprender sobre a nossa história e me apaixonei.

Luis Zancanela
Luis Zancanela - 02/04/2023 20:55

No Japão o análogo ao nerd é o otaku. Quem acompanha animes e mangás ja deve estar acostumado. Desde fundamental eu já me acostumei com o CDF, gostava de eletrônicos e tirava notas boas. Depois me concentrei em animes e mangás e claro, programação. Hoje sou um CDF Nerd Otaku. Não ligo para o significado pejorativo, prefiro seguir com os gostos mesmo

Graduado em Engenharia Elétrica (e Especialista) e em Ciências da Computação, direcionando a carreira para Ciência de Dados e IA, mas me atualizando em Frontend e Kotlin
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