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Joilma Salas10/06/2025 16:06
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Resenha - Relação entre a atualização das industrias de alimentos e suas certificações - CMMI

    Relação entre a atualização das indústrias de alimentos e suas certificações de qualidade usando um metodo adaptado do CMMI


    Analisando o nível de maturidade do PDP da indústria alimentícia para identificar a compatibilidade com a situação de suas Certificações de Qualidade utilizando um método adaptado do CMMI

    Universidade Federal de São Carlos

    Departamento de Engenharia de Produção,

    Caixa Postal 676, 13.565-905 São Carlos SP Brasil,

    Tel.: +55 16 3351 8471 - São Carlos - SP - Brasil

    E-mail: gp@dep.ufscar.br

    ·        Publicação nesta coleção

    26 de setembro de 2019

    RESUMO

    Empresas do setor alimentício, buscando competitividade em um mercado globalizado, frequentemente almejam a certificação de seus Processos de Desenvolvimento de Produtos (PDP) como um selo de qualidade. No entanto, muitas delas não estão preparadas para obter e manter essa certificação a longo prazo, evidenciado por um número significativo de certificados ISO cancelados anualmente. A hipótese central deste estudo é que a maturidade do PDP é um fator determinante para a eficácia e sustentabilidade dessas certificações. Um PDP maduro é caracterizado por atividades alinhadas, integradas, mensuradas e controladas, essenciais para garantir a qualidade do produto final.

    O objetivo do trabalho foi analisar o nível de maturidade do PDP na indústria alimentícia e identificar sua compatibilidade com o status de suas certificações de qualidade. Para isso, a metodologia utilizou um método adaptado do Capability Maturity Model Integration (CMMI), proposto por Quintella & Rocha (2007), que simplifica a avaliação da maturidade dos processos. Um estudo de casos múltiplos foi realizado em cinco empresas do setor alimentício, coletando dados sobre seus níveis de maturidade e status de certificação.

    Os resultados principais revelaram uma forte correlação: quatro das cinco empresas analisadas estavam no nível 1 (Inicial) de maturidade do PDP e não possuíam certificação de qualidade. Apenas uma empresa alcançou o nível 2 (Gerenciado) de maturidade e possuía certificação ISO, mantendo-a por mais de uma década e exportando para mercados exigentes. Este achado sugere que o nível de maturidade 2 é o mínimo necessário para que as empresas não apenas obtenham, mas consigam sustentar a certificação ISO.

    Em conclusão, o estudo demonstra que a certificação de qualidade, por si só, não garante a qualidade intrínseca dos processos ou do produto. Um PDP maduro é um pré-requisito fundamental para o sucesso e a longevidade das certificações, especialmente no setor alimentício. As empresas com baixa maturidade enfrentam desafios comuns como a falta de métricas, integração entre equipes e metodologias consistentes. Assim, para competir efetivamente, as indústrias alimentícias devem priorizar a elevação da maturidade de seus processos de desenvolvimento, utilizando ferramentas como o CMMI adaptado para diagnosticar e guiar a melhoria contínua, garantindo não apenas a conformidade, mas a verdadeira excelência e competitividade no mercado.

    Palavras-chave: Certificação de qualidade; Indústria alimentícia; CMMI

    1. INTRODUÇÃO

    A introdução do artigo mergulha no contexto de intensa competitividade da economia globalizada, destacando a busca incessante por inovações como estratégia de sobrevivência para as empresas, um cenário que engloba diretamente o setor alimentício brasileiro, com seu expressivo faturamento e contribuição para as exportações nacionais (ABIA, 2018).

    Para manterem-se competitivas, as indústrias alimentícias têm investido em programas de gestão da qualidade e na busca por certificações como a ISO 9001. No entanto, a introdução ressalta uma problemática crucial: muitas empresas não conseguem obter ou manter essas certificações, como evidenciado pelos cerca de 6.000 certificados cancelados entre 2015 e 2018 (INMETRO, 2018). O texto argumenta que a certificação, por si só, padroniza práticas, mas não garante a qualidade intrínseca dos processos ou do produto final, nem indica um caminho para a melhoria da qualidade.

    O ponto central levantado é a relação entre a certificação e a maturidade dos processos de desenvolvimento de produtos (PDP). O artigo sugere que a falta de maturidade impede que as empresas alcancem e sustentem o nível de qualidade exigido. A introdução explora o conceito de nível de maturidade como uma etapa evolutiva do processo, com metas definidas para melhorias contínuas, conforme proposto por Quintella & Rocha (2007) e Siqueira (2005). São citados estudos anteriores (Vaz, 2010; Lisboa, 2010) que já identificaram empresas ISO certificadas com baixo nível de maturidade, reforçando a inconsistência.

    Para avaliar essa maturidade, o artigo destaca o CMMI (Capability Maturity Model Integration) como o método mais completo, apesar de sua origem no setor de software e seu uso limitado em indústrias de produtos. O CMMI avalia a capacidade dos processos em alcançar metas e serve como guia para melhorias, classificando as empresas em níveis de maturidade de 1 a 5, onde um processo maduro é definido, gerenciado, mensurado, controlado e eficaz.

    Apesar da existência de trabalhos que abordam a ISO e o CMM/CMMI, a introdução aponta a escassez de estudos que associem especificamente a certificação de qualidade com a avaliação da maturidade de processos, principalmente no setor alimentício. É nesse vácuo de pesquisa que o artigo se posiciona, buscando analisar a compatibilidade entre os níveis de maturidade industrial e as condições de certificação de qualidade no setor alimentício. Para isso, o estudo empregará uma revisão bibliográfica sobre PDP, maturidade e certificação, e um estudo de casos múltiplos com um método adaptado do CMMI, proposto por Quintella & Rocha (2007), aplicado em cinco empresas alimentícias. O objetivo final é entender a correlação entre o nível de maturidade e o status das certificações nessas empresas.

    2. METODOLOGIA

    A pesquisa empregou um estudo de casos múltiplos de natureza qualitativa, seguindo as diretrizes de Yin (2015), para aprofundar o conhecimento sobre a correlação entre a maturidade do PDP e a certificação ISO 9001 no setor alimentício.

    As seis fases da metodologia foram as seguintes:

    1. Escolha do referencial teórico e seleção do setor: O estudo focou no setor alimentício, devido à sua relevância econômica e ao interesse dos autores, com a maturidade e certificação como temas centrais.
    2. Seleção de casos: De 15 indústrias de alimentos e bebidas localizadas em Curitiba, cinco aceitaram participar da pesquisa.
    3. Desenho do Protocolo de Coleta de Dados: Para mensurar a maturidade, foi utilizada uma versão simplificada do CMMI, proposta por Quintella & Rocha (2007), composta por 27 questões. Além disso, foram incluídas perguntas específicas sobre a Certificação de Qualidade (se a empresa possui, quando e por quem foi certificada, intenção de obter, e se exporta produtos). O questionário de maturidade foi testado e ajustado após um teste piloto na Empresa A, simplificando frases e vocabulário para torná-lo mais adequado ao ambiente industrial.
    4. Condução do estudo de caso: A coleta de dados envolveu entrevistas com gestores, supervisores de produção e outros profissionais com conhecimento abrangente da empresa. O número de respondentes variou de um a dois por empresa, conforme a disponibilidade e visão do processo. As empresas estudadas (A, B, C, D e) incluíam grandes, médias e pequenas empresas, conforme classificação do SEBRAE. As entrevistas buscaram avaliar o alcance das metas das áreas de maturidade em uma escala evolutiva de um a cinco (nunca, raramente, às vezes, frequentemente, sempre) e verificar o status das certificações e exportações.
    5. Desenvolvimento do relatório e análise: Após as entrevistas, foi calculada a mediana de cada grupo de questões-chave para determinar o nível de maturidade da empresa, seguindo a regra de Quintella & Rocha (2007): a organização pertence ao nível mais alto se as medianas de todas as respostas forem maiores ou iguais a quatro (frequentemente ou sempre). Se qualquer questão dentro de um grupo de nível de maturidade tivesse uma mediana inferior a quatro, o PDP não seria considerado daquele nível, mas sim do nível imediatamente inferior.
    6. Padronização e modificação teórica: As informações coletadas foram analisadas e comparadas para entender a situação geral do setor. No entanto, os autores ressaltam que, devido ao número limitado de respondentes, os resultados não podem ser generalizados para todo o setor, sendo considerados apenas indicativos para a Região Metropolitana de Curitiba.

    Estudos de caso

    Os estudos de caso investigaram cinco empresas do setor alimentício (A, B, C, D, E) para analisar a compatibilidade entre a maturidade de seus Processos de Desenvolvimento de Produtos (PDP) e o status de suas Certificações de Qualidade ISO. Os dados foram coletados em 2008 e 2009.

    Resultados Individuais das Empresas:

    • Empresa A (Grande Porte, Teste Piloto): Atuante em carne suína e leite, presente em mais de 20 países. Foi classificada no nível 1 de maturidade. Embora apresente pontos fortes em planejamento e documentação do PDP, suas fraquezas incluem a falta de métricas e avaliações de desempenho, e pouca visão compartilhada entre as equipes. Não possui certificação de qualidade, mas planeja obtê-la.
    • Empresa B (Grande Porte): Produtora de vegetais e frutas desidratadas. Também classificada no nível 1 de maturidade. Sua principal deficiência reside na ineficiência da fase de design informacional, não possuindo metodologia para identificar e converter requisitos do cliente em especificações técnicas. Não possui certificação, nem busca por uma atualmente, apesar de exportar para Japão e África (mercados que não exigem ISO 9001).
    • Empresa C (Grande Porte): Atua com subprodutos da soja, com 450 colaboradores. Foi a única classificada no nível 2 de maturidade. Possui certificação ISO 9001 há 10 anos e exporta 90% de seus produtos para a Europa, demonstrando consistência entre maturidade e certificação. Apresenta PDP bem definido, controlado e focado em melhoria contínua, com feedback das partes interessadas. Suas fragilidades incluem pouca integração e colaboração entre as equipes e falhas no monitoramento de resultados do projeto.
    • Empresa D (Pequeno Porte): Fabricante de produtos de cacau e chocolate. Classificada no nível 1 de maturidade. Apresenta como ponto forte o contato direto com clientes para identificar necessidades, mas sofre com a falta de integração, treinamento e metodologias de suporte no PDP, além da indefinição de papéis. Não possui certificação, mas busca, e exporta para o Paraguai (país que não exige ISO 9001).
    • Empresa E (Pequeno Porte): Atua no beneficiamento e comercialização de cereais. Classificada no nível 1 de maturidade. Apesar de planejar novos produtos e realizar ações corretivas com apoio da alta direção, suas fraquezas são a falta de integração, ausência de metodologia para coletar requisitos do cliente e pouca padronização e controle dos processos. Não possui certificação nem exporta.


    3. DISCUSSÃO sobre a Análise dos Resultados

    A análise conjunta dos casos revelou uma clara coerência entre a maturidade do PDP e a Certificação de Qualidade.

    • Nível de Maturidade e Certificação: Das cinco empresas, quatro estavam no nível 1 (Inicial) de maturidade e não possuíam certificação ISO. Apenas a Empresa C, que estava no nível 2 (Gerenciado), possuía a certificação e a mantinha há anos, inclusive exportando para mercados exigentes como a Europa. Isso sugere que no nível de maturidade 2 é o mínimo necessário para que uma empresa atenda aos requisitos da ISO 9001 e sustente a certificação.
    • Exportação e Certificação: Foi observado que as empresas que exportam sem possuir certificação (B e D) o fazem para países que não a exigem (Japão, África, Paraguai), reforçando a ideia de que a certificação é um diferencial competitivo para mercados mais regulamentados.
    • Dificuldades Comuns em Empresas Nível 1: As empresas com baixo nível de maturidade compartilham problemas como falta de métricas e controle no desenvolvimento de produtos, ausência de padronização de processos, dificuldades na integração de equipes de projeto e carência de metodologias para traduzir requisitos de clientes em especificações técnicas. Esses pontos críticos impedem a repetibilidade e previsibilidade, características essenciais para processos maduros.

    Em suma, os resultados dos estudos de caso indicam que a maturidade do PDP é um fator preditivo para o sucesso na obtenção e manutenção da certificação de qualidade. Empresas com processos mais maduros têm maior capacidade de atender aos requisitos da ISO, enquanto aquelas com baixa maturidade enfrentam desafios significativos, mesmo que busquem a certificação.

    5. CONCLUSÃO

    Este estudo trouxe à tona uma coerência inequívoca entre a maturidade do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) e a capacidade de uma indústria alimentícia obter e sustentar suas certificações de qualidade, como a ISO 9001. As análises dos casos revelaram que o nível de maturidade 2 (Gerenciado) do PDP, conforme avaliado pela metodologia adaptada do CMMI, parece ser o mínimo necessário para que as empresas não apenas conquistem a certificação, mas a mantenham consistentemente.

    As empresas classificadas no nível 1 (Inicial) de maturidade, caracterizadas por processos pouco controlados e imprevisíveis, demonstraram dificuldades em atender aos requisitos de certificação, resultando na ausência de selos de qualidade ou em intenções de certificação sem prazos definidos. Em contraste, a única empresa que alcançou o nível 2 de maturidade possuía a certificação ISO há uma década e exportava para mercados que a exigem, validando a hipótese central da pesquisa.

    Os achados sublinham que as certificações de qualidade não são um fim em si mesmas, mas sim um reconhecimento de processos internos bem estabelecidos. A padronização de práticas, embora importante, não substitui a necessidade de um PDP maduro, onde as atividades são definidas, gerenciadas, mensuradas, controladas e continuamente aprimoradas. Problemas comuns observados em empresas de menor maturidade, como a falta de métricas, integração entre equipes, e metodologias para traduzir requisitos do cliente, são barreiras diretas para o sucesso na certificação.

    Portanto, para as indústrias alimentícias que visam competir em um mercado global exigente, o foco não deve se restringir apenas à busca da certificação, mas, primordialmente, à elevação contínua da maturidade de seus processos de desenvolvimento. O diagnóstico de maturidade, como o oferecido pelo CMMI adaptado, pode servir como um roteiro valioso para identificar lacunas e direcionar investimentos em melhorias. É através de um PDP robusto e maduro que as empresas garantirão não só a conformidade com as normas de qualidade, mas, mais importante, a qualidade intrínseca de seus produtos e a sustentabilidade de sua competitividade a longo prazo.

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    DIO Community
    DIO Community - 11/06/2025 10:22

    Excelente, Joilma! Seu artigo de resenha sobre a relação entre a atualização das indústrias de alimentos e suas certificações de qualidade é um estudo muito relevante. É fascinante como a pesquisa associa a maturidade do PDP com a sustentabilidade das certificações ISO.

    Considerando que "a certificação de qualidade, por si só, não garante a qualidade intrínseca dos processos ou do produto", qual você diria que é o maior desafio para as indústrias alimentícias com baixa maturidade do PDP ao tentar obter e manter a certificação ISO a longo prazo?

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