Superando a Frustração na Transição de Carreira: Lições Reais de Tentativa e Persistência
Você já sentiu que fez de tudo para mudar de carreira e, mesmo assim, não obteve nenhum retorno? Eu entendo perfeitamente. Quero compartilhar aqui minha experiência pessoal e as lições que aprendi nesse caminho cheio de tentativas, erros, frustrações e, ainda assim, persistência.
Os desafios inevitáveis
A primeira coisa que aprendi foi: os “nãos” virão e não serão poucos. Esteja preparada(o), porque procurar trabalho é, por si só, outro trabalho. Você precisa ser consistente, paciente e entender que o processo será cansativo. Principalmente quando os “nãos” começam a se acumular ou, pior, quando nem chegam respostas.
A importância da consistência
Quando começamos um novo projeto, um novo estudo ou nos lançamos num desafio como a transição de carreira, geralmente estamos cheias de motivação. Mas essa motivação, com o tempo, vai diminuindo. Se você não tiver consistência, se não criar o hábito de estudar, de aplicar, de tentar, você vai estacionar. E, sim, posso dizer com propriedade: já aconteceu comigo várias vezes
Quando já tentei de tudo?
Pode ser que você já tenha se especializado, feito cursos, bootcamps, atualizado seu currículo, melhorado seu LinkedIn… e nada ainda. Eu entendo. Nesse tempo em que venho tentando migrar de carreira, uma das coisas que mais me ajudou foi ter feito quase dois anos de terapia (TCC - Terapia Cognitivo-Comportamental). Foi essencial para desenvolver autoconhecimento e, principalmente, entender minha própria “virada de chave”.
O papel do autoconhecimento
Se você tem apenas um único objetivo na vida, como a transição de carreira, e esquece de cuidar da mente, do corpo, da saúde, dos hobbies e da vida social, essa rotina pode virar uma prisão. Muita dedicação num único foco pode acabar te desestimulando. Aprendi que diversificar os objetivos, buscar equilíbrio e cuidar de outras áreas da vida é essencial para manter a energia e não desistir.
Cercar-se de apoio
Outra coisa que fez muita diferença foi me aproximar de pessoas que tinham os mesmos objetivos. Fazer parte de comunidades, participar de palestras, de mentorias, trocar experiências tudo isso ajuda a manter o ânimo e nos lembra que não estamos sozinhos nessa jornada.
Conclusão:
A transição de carreira é um processo longo, não linear e, muitas vezes, doloroso. Mas ele também é repleto de aprendizados. Não desista no primeiro (ou no décimo) obstáculo. Continue, ajuste a rota, cuide de você como um todo e, principalmente, lembre-se de que você não está sozinha(o) nessa caminhada.
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