É crucial compreender a sua lógica de negócio e respeitá-la até o fim. Ao utilizar I.A. generativa, algumas vezes ela pode afetar as regras de negócio do software. Por exemplo: se eu tenho uma sequência (um workflow) de atividades, como as que são explícitas nos diagramas de sequência, comuns em documentações de software, um agente de I.A. mal contextualizado pode cometer erros que afetem o correto funcionamento do sistema. Nesses casos, a refatoração se torna um desafio maior do que criar o código do zero. Ademais, códigos escritos por I.A. podem possuir vulnerabilidades. Para notar esse tipo de bug ou problema, é necessária experiência, a qual só se obtém com o tempo e com a quantidade de projetos em que o desenvolvedor participou
Excelente, Daniel! Que artigo incrível e super sincero sobre "Vibe Coding: Produtividade ou Preguiça?"! É fascinante ver como você aborda o vibe coding não como um método de desenvolvimento para qualquer um, mas como algo que exige senso crítico e autonomia. Sua análise, que se baseia em sua experiência como desenvolvedor, é um insight valioso para a comunidade.
Você demonstrou que o vibe coding, que utiliza a inteligência artificial como principal ferramenta, pode se tornar "preguiça" para o júnior que a usa para evitar o esforço do aprendizado, enquanto para o sênior, é "produtividade". Sua análise de que a IA deve ser usada corretamente, para tarefas repetitivas ou para debugging, e que a lógica de negócio deve ser sua, é um insight valioso para a comunidade.
Qual você diria que é o maior desafio para um desenvolvedor ao utilizar uma ferramenta de IA generativa (como o ChatGPT ou o Gemini) em seu workflow, em termos de confiança e de segurança (já que a IA pode gerar código com bugs ou vulnerabilidades), em vez de apenas focar em fazer o software funcionar?



