Desvendando a Jornada Full Stack em 2025: Dicas de Quem Vive a Tecnologia na Prática
- #SQL
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👋 Introdução
Em 2025, ser uma desenvolvedora Full Stack vai muito além de saber "um pouco de front e back". A área é viva, desafiadora e cheia de aprendizados constantes. Eu sou estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e apaixonada por tecnologia, e venho trilhando meu caminho aos poucos, com projetos reais, desafios práticos e muitos testes no Insomnia 😄.
Este artigo é uma troca honesta sobre o que aprendi até aqui: como iniciei meus projetos, como enfrentei a confusão de tantas linguagens e frameworks, e o que funcionou (ou não!) para mim.
💻 O "Full Stack Real"
No começo, eu achava que Full Stack era dominar tudo de uma vez só. Mas logo entendi que a jornada é feita de etapas. Um exemplo disso foi o projeto pessoal chamado DailyOrganizer, onde estou construindo uma aplicação para organizar tarefas e finanças, estilo Trello.
Com ele, aprendi que saber só HTML e JavaScript não é suficiente: precisei lidar com MongoDB local, autenticação com JWT, e entender como organizar o back-end com Express.js, usando boas práticas de pastas, rotas e controllers. Cada nova funcionalidade exigia aprender algo novo — e rápido.
🧠 Aprender com Projetos é Diferente de Só Estudar
Além desse projeto, quis me desafiar desenvolvendo funcionalidades adicionais a um jogo da memória de um bootcamp de front-end aqui da DIO. Quis ir além: cada fase representa uma estrutura de dados diferente, como pilha, fila e árvore. Isso me ajudou muito a entender lógica e estruturas de dados de forma divertida, e hoje consigo até explicar esses conceitos para outras pessoas com base nesse jogo.
🚀 Dicas para Quem Está Começando
Como escolhi minhas tecnologias:
Comecei com o que eu já sabia — HTML, CSS e JS. Depois fui para o Node.js no back-end por ser leve e direto, e o MongoDB local por ser prático e ideal para iniciantes. A ordem foi: front simples → APIs com Express → banco local → autenticação. Tudo seguindo o que eu conseguia absorver de verdade.
Como mantenho o aprendizado:
- Criei uma rotina de estudos com cronograma (ex: segundas para estrutura de dados, sextas para arquitetura).
- Uso o roadmap.sh para me guiar nos tópicos.
- Peço explicações claras, com exemplos práticos e correções nos meus exercícios para a IA, mas sem copiar e colar código — e isso faz toda a diferença!
Como lido com os desafios:
Já fiquei presa em coisas simples como entender o que é req
e res
no Express, ou como rodar um projeto local sem quebrar tudo. E tudo bem. O segredo é errar rápido, corrigir e documentar para lembrar depois.
🧰 Construindo meu Portfólio
A cada funcionalidade nova no DailyOrganizer, eu penso: "Isso representa bem o que sei?". Não adianta ter 10 projetos iguais no portfólio. Meu foco é mostrar que aprendi a resolver problemas, seja com back-end, lógica ou estruturas de dados.
🤝 Soft Skills são Técnicas também
Aprendi que explicar algo que estudei (como fiz com CORS, sessões, status code etc.) é tão importante quanto codar. Quando compartilho o que aprendi, fixo o conteúdo e ainda pratico comunicação, uma soft skill essencial, e isso eu pude aprender participando da turma 12 do DIO Campus Expert!
✅ Conclusão
Ser Full Stack é um processo contínuo, e tudo bem começar com pouco. Eu estou no meio desse caminho, aprendendo com cada projeto, cada erro, cada explicação nova. E se você também está, saiba que você não está sozinha(o).
📣 Dica final: documente sua jornada, crie algo que você usaria, e seja paciente com seu tempo de aprendizado. A área muda rápido, mas você não precisa correr — só seguir.
Se você também está criando projetos práticos ou estudando arquitetura de software, bora trocar ideias! Me chama por aqui ou comenta com o link do seu projeto — adoro ver como outras pessoas estão evoluindo!